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Vidente explica o conceito de inimizade cármica

11 mai 2017 - 11h00
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Logo que ela entrou na minha casa, há trinta anos, compreendi que era uma inimiga cármica. Inimigos cármicos, assim como espíritos de afinidade, são pessoas que acabamos (inevitavelmente) cruzando pela vida afora. Esses encontros servem para possibilitar que situação comprometida anteriormente possa se resolver, abrindo a jornada de cada um de nós, avançando pontos de evolução espiritual.

Por sua vez, os espíritos afins aparecem em nossas vidas para que haja uma ajuda mútua e recíproca, uma doação generosa de forças e um aprofundamento de amizade que corriqueiramente vem de outras aventuras encarnatórias, durando muito tempo, séculos.

Esses encontros servem para possibilitar que situação comprometida anteriormente possa se resolver, abrindo a jornada de cada um de nós, avançando pontos de evolução espiritual e desfecho de caso.
Esses encontros servem para possibilitar que situação comprometida anteriormente possa se resolver, abrindo a jornada de cada um de nós, avançando pontos de evolução espiritual e desfecho de caso.
Foto: princigalli / iStock

O inimigo cármico pode ser muito próximo de você, até mesmo da sua própria família. Em geral ele se apresenta em sua vida para que possa ser feito um resgate e um conserto, para que a relação possa levar a superação de conflitos e dramas passados.

A experiência de muitos anos pode me mostrar o quanto é difícil, quase impossível vencer as diferenças e discórdias que temos com nossos adversários espirituais. Uma conquista de superação, tão importante, é, além de difícil, demorada e penosa. Às vezes uma vida inteira não basta, não resolve, não soluciona o problema.

Foi assim que aconteceu comigo: a cliente se sentou à minha mesa e ali mesmo, na hora, identifiquei um grande rastro de problemas que trazíamos do nosso repertório de vidas anteriores. Encontro de duas potências espirituais poderosas, eu e ela.

Resolvi, em nome dessa situação pressentida, deixá-la chegar mais, entrar na minha vida, se aproximar, conviver comigo, coisa que jamais admiti a nenhum outro cliente. As poucas pessoas que nos conheciam estranhavam, ela era problemática demais para ser minha amiga. Mesmo assim eu me dediquei muito. Trinta anos passaram e, devagar, fomos nos distanciando.

Eu pensei que nossa inimizade tinha se solucionado. Mas, para minha surpresa, recentemente ela reapareceu reprovando tudo aquilo que tínhamos experimentado e todas as vias pelas quais eu tentara nos ajudar. De nada adiantou. Hoje conservo a amargura de ver o quanto é dramático superar conflitos desses, enraizados, entranhados, de vidas anteriores. Desolada confesso: nada se resolveu! E dessa vez eu desisti. O arremate vai ter de esperar uma nova vida, uma nova oportunidade.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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