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O susto do desencarne em massa

13 mar 2020 - 12h30
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Foto: KatarzynaBialasiewicz / iStock

Se morrer nessa vida não é novo, também não há novidade alguma em estar vivo.

Começo o dia, hoje, com o planeta espremido por assustadoras notícias, com essa reflexão, levando em conta que, de tempos em tempos, pelo menos alguma parte da Humanidade, seja por conta de guerras, catástrofes ou epidemias, sofre um grande decréscimo de pessoas que, em princípio, se mostra aleatório, embora no Universo, nada deixe de ter uma raiz primeira, uma causa.

Estar diante de uma catástrofe anunciada, obriga toda gente a se examinar, a repensar as balizas atuais da própria situação pessoal.

São ocasiões em que nada se pode fazer para afastar o problema: não há vacina, não há escavadeira, não há equipamento dos bombeiros, não há remédio possível porque as catástrofes, em geral, são repentinas e para nossa total perplexidade, não conseguem ser evitadas pela ciência ou pela técnica.

Quem serão os escolhidos? Quais serão aqueles que estão fadados a perecer nas circunstâncias trágicas, sejam elas quais forem?

Algumas vezes frente a um desastre sério temos condições ainda de fazer um balanço de vida. No caso de um risco como uma epidemia que se alastra sem limites e que ainda não tem uma vacina (ou solução médica integral), os seres são obrigados a fazer uma avaliação de vida, perdoar os inimigos, reconhecer as falhas que poderão ser resolvidas se não acabar sucumbindo ao desastre.

Repito a indagação: Quem serão os escolhidos? O mistério dessa resposta nos obriga a uma tomada de posição, mesmo que não tenhamos vontade. Quando a epidemia se aproxima, precisamos pensar da seguinte forma: “Imaginando que eu vá embora amanhã... Então, ainda hoje, o que preciso fazer? Com quem preciso conversar? Para quem preciso pedir perdão? 

Talvez o desencarne em massa que temos acompanhado possa estar realmente aí, batendo à nossa porta, para nos obrigar a assumir posições que nos levem a resolver pendências e problemas, alguns adiados longamente.

Devemos, nesse momento de suspensão e medo, fazer boas vibrações para que a Inteligência Universal abra os caminhos de solução e harmonização geral, trabalhar com energias de cura e superação – é a nossa contribuição individual para ampliar as possibilidades de resolução diante das dificuldades.  

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Marina Gold
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