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Como superar a tristeza de um amor tóxico

30 nov 2018 - 09h00
(atualizado em 5/12/2018 às 11h12)
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Uma das tarefas que desempenho com gosto é auxiliar meus clientes a superarem a tristeza vinda de uma desilusão amorosa – o amor perdido ou aquele tóxico, desequilibrado, mal ou não correspondido. 

Como superar a tristeza de um amor tóxico
Como superar a tristeza de um amor tóxico
Foto: iStock

Semana passada recebi, em meu consultório, em dias seguidos, dois “tristonhos”. Carregavam na pele uma problema que aflige grande número de pessoas, sofrimento nas vivências afetivas.

Os casos eram bastante parecidos – como costumeiramente são nessa área. Estavam recentemente afastados da pessoa amada e “desconfiando que algo ou alguém podia ter interferido e atrapalhado de forma proposital, causando a separação”. Indagam: “Pode ser?”.

Bem, nesses casos é preciso compreender que, geralmente, o problema está dentro da relação, não fora. Claro que, até por uma questão de sobrevivência e defesa, a primeira coisa é pensar: “não sou eu, não partiu de mim, alguém agiu de forma a prejudicar”.

De fato, em raros casos, a inveja, a maldade, os sortilégios podem interferir – e mesmo acabar – com a união. Mas, normalmente, o que se passa é que uma das pessoas desiste, muda de comportamento, gerando sofrimento para a outra parte. 

Quando isso ocorre, o que se deve proativamente fazer? Minimizar o sofrimento com a habilidade para reorganizar a vida cotidiana e seguir em frente. Como ensina o samba: “Levanta, sacode a poeira...”. 

Serenidade na postura, firmeza, orgulho, autovalorização, ajudam bastante, amenizam as perdas e permitem retomar a caminhada. Ficar pendurado no passado, olhando o tempo todo para trás, sonhando uma remota possibilidade de retorno, é impedir o progresso, a evolução – só causa mais dor e sofrimento.

A abordagem espiritual lúcida destaca que estamos todos aqui para cumprir, vivenciar certas circunstâncias que a vida impõe. Cada etapa superada, experiências passadas, termina abrindo espaço para outras coisas. 

Pensando dessa maneira, entendendo nossa caminhada como inevitável Missão (com M maiúsculo), assumo a seguinte posição de base: é bastante perigoso sugerir retorno de um velho amor. Algumas poucas vezes até é o caso, raridade. Comum são os amores perdidos não serem mais refeitos. Esperar por eles é permanecer amarrado, o que prolonga o sofrimento.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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