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Dinheiro de Deus, generosidade nossa

9 jan 2018 - 07h00
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Foto: iStock

Início de ano e ele surge com força redobrada: o problema do dinheiro. Minha prática indica uma preocupação espalhada: o problema do dinheiro. Desde a televisão até a conversa amena no cafezinho na padaria: o problema do dinheiro. Que questão mais desgastante.

Algumas vezes Deus permite que uma pessoa ganhe mais (bem mais!) do que necessita em seu cotidiano. Enquanto muitas outras enfrentam inúmeras e tantas dificuldades, que às vezes lhes falta o básico e até o que comer.

Por que será que isso acontece? Se Deus ama igualmente todos os seus filhos, por que alguns são favorecidos, enquanto outros parecem estar completamente esquecidos pelo triunfo financeiro? (Que, aliás, é bom dizer e repetir, pode ser uma felicidade bastante enganosa e perigosa, escravizadora muitas vezes, cheia de falsas ilusões).

Todavia, voltemos à nossa indagação inicial. Por que tantos estão sujeitos à sofrida busca de emprego, colocação estável e, mesmo sendo competentes, nunca conseguem se acertar numa posição profissional recompensadora e duradoura?

Todos nós conhecemos pessoas que se saem bem em seus empregos, que se conservam neles por quase toda uma carreira e, muitas vezes, nem trabalham tanto e nem com tanta dedicação e competência?

Isso ocorre porque o dinheiro não é nosso, não é coisa nossa. Ele pertence a Deus, assim como determinadas aprovações, grandes oportunidades que às vezes aparecem, o que se convenciona chamar simplesmente de “sorte”.

Uma vez instalada no emprego, ou mesmo recebendo uma fortuna, começa o desafio: a pessoa precisa ser merecedora daquele bem, provar que faz bom uso dele e que faz jus ao cargo alcançado. Se não, na próxima vida, as oportunidades desaparecem...

Assim também os mais favorecidos — embora nem sempre acreditem — também estão sendo observados por Deus: Ele quer saber se aquele que veio com privilégios, percebe que o dinheiro não é seu, e trata de ser caridoso e generoso, ajudando aos demais.

Isso mesmo. Essa noção simples coloca em suspensão a maneira como nos relacionamos com o bem-estar material. Alerta-nos para a necessidade imperativa de compartilhar nossas benesses, caminho pavimentado para plantio espiritual — que reverterá, futuramente, em abundante colheita.  

O dinheiro pertence a Deus. Saibamos viver com essa verdade presente no nosso horizonte e seremos, todos, mais tranquilos e realizados no Espírito.

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Fonte: Marina Gold
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