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Vidente explica como encontrar a felicidade no campo amoroso

6 abr 2015 - 12h16
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Foto: iStock

Ela queria entender por que não conseguia ser feliz com ninguém. Tinha namorado alguns rapazes e só tropeçava em problemas e complicações. Na última experiência antes de buscar auxílio espiritual, passou cinco anos comprometida, estava noiva e viu, depois de uma série de sofridas complicações, tudo se desmanchar, acabar em separação.

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Duas coisas precisavam ser esclarecidas e amadurecidas. Primeira (mais simples, ligada às coisas do plano físico): quando o namoro evolui, vai deixando de ser uma brincadeira, um teste e ganha contorno de coisa séria, é comum surgirem medos diante de tantas novas responsabilidades. Assumir uma vida a dois, pode ter trazer pânico, desestabilizar tudo e todos.

Segunda (mais sutil, entrelaçada com as disposições transcendentes): a felicidade, objetivo maior da dedicação amorosa dela, está dentro de nós, e não pode ser avaliada por essa ou aquela relação de paixão e entrega. É preciso ter equilíbrio e clareza, sendo que o amor deve repousar nestes princípios. Conhecer, conviver e ter afeto já é um primeiro passo e só depois dele, é que a vida amorosa passa a se configurar de modo a apresentar um futuro feliz.

Ela entendia, com suas faculdades racionais, todo esse quadro. O problema estava na esfera do emocional: ainda gostava muito dele. A situação era delicada, porque o amor represado estava impedindo que a vida seguisse adiante, criando, inclusive, condições complicadas que impediam que outro amor pudesse ser encontrado e ganhasse espaço.

Ela precisava se conhecer melhor, consolidar, amadurecendo espiritualmente, a ideia de que Deus – presente em todas as ocasiões de nossa vida – responderia à angústia daquela procura que se arrastava por mais de dez anos. Com temperança as coisas iriam se encaixar, a pessoa certa haveria de surgir, a felicidade (tão almejada) se afirmaria.

A felicidade é assim: caprichosa. Objetivo buscado por todos e o tempo todo, não pode se tornar geradora de demasiada angústia. Como toda flor delicada, precisa ser regada com frequência. Como? O caminho correto a trilhar é, sem desesperar, manter a confiança serena, aproximar-se de Deus – que sempre responde! No dia a dia, individualmente, é preciso exercitar as disciplinas espirituais das quais se gosta, as que trazem para a pessoa maior conforto, disposição e resultados: rezar, meditar, ler um e outro salmo (retirando as lições de fé e justiça que ali se encontram), conduzir os pensamentos pela trilha da fé.

 Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui .

Fonte: Especial para Terra
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