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Vidente explica como crianças ajudam na caminhada espiritual

12 out 2014 - 10h55
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Foto: iStock

Hoje é um dia muito aguardado: o das crianças, um momento para comemorar de sorriso aberto. Além do conselho indispensável: beije, abrace sua criança – tenha ela a idade que tiver -, gostaria de indicar outra forma de aproveitar essa data no sentido de crescimento espiritual.

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Vamos compreender como as crianças – de qualquer idade, insisto – podem ajudar em nossa caminhada. Destaco alguns pontos para reflexão de mente e coração.

Um: incrível notar como as crianças são imunes a qualquer crise, à própria ideia mesmo de crise. Se estamos numa crise planetária, elas não estão nem um pouco preocupadas, seguem brincando e refazendo a vida a cada minuto.

Dois: elas são pura energia de renovação, esperança de vida despregada de qualquer pesadelo político ou econômico. Se estamos o tempo todo mergulhados nos problemas, elas acenam como superação.

Três: ninguém como uma criança para mitigar o desespero tão comum nesse mundo do estresse, cheio de doenças (reais e metafóricas), sofrimentos (físicos e psicológicos), tristeza e solidão. Elas são sinônimo de cura e bem-estar.

Quatro: como exemplo de capacidade de comunicação, confiança e altruísmo, não encontro melhor exemplo do que as crianças. Elas sabem dialogar e se expressar de uma maneira que deveríamos permitir que nos inspirasse, deveríamos copiar.

Cinco: numa civilização cheia de máquinas e robôs, a importância da ingenuidade e da espontaneidade ganha potencial. Sobre o planeta, pensamento (racionalidade) e a “consciência” já fizeram muito, as crianças defendem a força da intuição, do emocional, da espontaneidade: armas poderosas que precisamos aprender a empregar melhor.

Seis: por fim elas são poderosas portadoras de alegrias e felicidades, resgatam muito do que fomos e tivemos – por contingências variadas no percurso da vida – que silenciar. Mesmo com aquela inevitável dose de incerteza, as crianças mostram que há vida antes da morte. Isso mesmo: para elas não importa tanto assim se há vida após a morte, elas querem fazer valer a pena as coisas daqui mesmo – e nisso nos inspiram.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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