Uma benção encantada para a primeira Lua Cheia de agosto
Neste domingo, dia 26, brota no céu a primeira Lua Cheia de agosto, mês tradicionalmente atrelado às tradições esotéricas de conexão energética com a Lua.
Povos Antigos e Escolas Imemoriais de Sabedoria Mística compreenderam que nosso satélite natural, vórtex energético, é capaz de influenciar acontecimentos e potencializar situações: basta acompanhar as marés ou a agricultura, o crescimento dos cabelos ou a ocorrências de partos.
Minha sugestão: ao receber a primeira Lua plena deste mês, entre tantas possibilidades de disposição e transitividade daquilo que comumente chamamos de “simpatias”, diga a benção que apresento abaixo.
Minha indicação mística é, ao mesmo tempo, uma invocação (admiração) e um pedido de graça (solicitação). A primeira parte, a saudação, reconhece nos ciclos de revolução lunar a consistência ordenada do renovar da natureza. A segunda parte, a rogativa, é pedido de graças dirigido ao poder de um corpo celeste que interage conosco.
Como proceder? Avistando pela primeira vez a Lua (Cheia) – sim, é necessário ter um pouco de sorte, senão só no ano que vem! –, tanto faz se na rua ou no quintal, pela janela ou pela varanda, deve-se, olhando para Ela, dizer (em voz alta ou para si mesmo, como preferir!) a seguinte benção (que você pode levar fotografada no celular ou copiada num papelzinho dentro da carteira):
Ouça o podcast Terra Horóscopo:
Louvada Lua te admiro!
Para meus olhos Você representa as distâncias do Universo, as grandezas do Cosmo.
Seus ciclos revelam o Tempo, organizado, sequenciado, de ritmos e fases, agindo fiel para renovar a ti, a tudo, a todos e a ele próprio inclusive.
Louvada Lua te clamo!
Que Tua claridade ilumine meus passos, renovando meus caminhos e meus futuros.
Derrama, de agora até Teu próximo retorno, através da intensidade da Tua luz e brilho, alegrias e alegrias.
Aceite o convite. Diga essa benção e, como Einstein (sim, ele mesmo!) afirmava, você vai se encantar, “ter a sensação de que por trás de tudo que pode ser vivido há alguma coisa que nossa mente não consegue captar, e cujas belezas e sublimidade só nos atingem indiretamente, na forma de um débil reflexo”.
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