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Trabalho e carma

22 mar 2019 - 09h00
(atualizado às 18h50)
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Já pudemos, em coluna anterior (“Dom, ofício e caridade”), dizer que empregar a premonição, ou qualquer dom paralelo a ela, sem cobrar pela consulta é perigoso, no sentido de que o consultor pode ficar refém dos inimigos cármicos do consulente.  

Trabalho e carma
Trabalho e carma
Foto: iStock

Então, é preciso pagar? Sim!  Em muitos casos é preciso pagar e, provavelmente, o fato de haver essa cobrança faz com que as interferências e os auxílios espirituais possam ser, usualmente, chamados de “trabalhos”.

Porém, fica óbvio, que se trata de um tipo de “trabalho” específico, normalmente ligado a um ritual de regras próprias e bem definidas: envolvendo preceitos, proibições, cantos, danças e rezas, além de empregar objetos materiais, tais como velas coloridas, flores, fitas, alguidares, quartinhas, para agradar as entidades espirituais envolvidas nessas cerimônias.

Torna-se preciso esclarecer a existência de consultores alternativos que oferecem seus serviços gratuitamente. Esses estarão se dedicando talvez a algum resgate das experiências anteriores, possivelmente trazidas de vidas passadas. 

Mas, o que acontece com aquelas pessoas que, apesar de terem grande necessidade de consultoria espiritual, não têm condições de pagar por ela? Por quê acontece isso, se a melhoria daquele consulente poderá ser alcançada através de um ritual energético?    

Não poder pagar uma consulta esotérica faz parte do carma pessoal do indivíduo necessitado. Se essa pessoa já tem grandes dificuldades em alguma das áreas da vida – profissional, afetiva, familiar, saúde – o fato de não poder fazer o pagamento da consulta reforça os nós e entraves do carma.

Nesse caso não há uma solução melhor? Sim, conforme referido acima, existem os médiuns que são “pura caridade” e que podem auxiliar, por meio de seus “passes energéticos”, aquelas pessoas em sofrimento, para que encontrem alguma solução, cura,ou alento.  

Por fim, é preciso ressaltar – e tomar cuidado! – que usar os dons energéticos e mediúnicos para forçar alguma situação daquelas: “trago seu amor em sete dias”, é inoportuno e cria carma. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Especial para Terra
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