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Dom, ofício e caridade

15 mar 2019 - 09h00
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A consultoria esotérica, em qualquer de suas alternativas, seja o trabalho do tarólogo, da cartomante, do astrólogo, pais de santo ou da vidente, em geral exige pagamento e, muitas vezes, dispendioso. 

Dom, ofício e caridade
Dom, ofício e caridade
Foto: iStock

É um equívoco pensar, como é costume por aí, que “de um Dom que foi dado de graça, não se pode embolsar nenhum valor”. Isso não é correto. Porque nada é dado de graça nessa área tão difícil – que não é propriamente ciência e, por isso, não tem uniformidade quanto aos métodos e valores cobrados. 

O Dom da Premonição, aquele que pode apoiar e ajudar as pessoas nas suas dificuldades terrenas ou espirituais, nunca é obtido “de graça”, ou sem enorme esforço e dedicação por parte de qualquer profissional das possíveis áreas nas quais o esoterismo se expressa e labuta para alcançar. 

Dentro da evolução espiritual o consultor soma a longa experiência de diversas vidas passadas em que ele aprendeu seu ofício e nas quais foi testada sua honestidade e correção para crescer com seu Dom específico. 

Longa trajetória se fez desde o tempo em que as bruxas eram queimadas em praça pública, até os dias de hoje, quando consultores alternativos tem a liberdade de se expressar, de expor seu trabalho em algum site de longo alcance e até colocar plaquinha na porta: “Vidente”. 

Além do Dom jamais ser alcançado de graça, é preciso contar com os inimigos cármicos, invisíveis porque espirituais, e que desejam o pior para aqueles que, vivos, na face da terra, procuram crescer e evoluir. 

O consultor esotérico que oferece uma consulta gratuita certamente estará se arriscando. Isso porque existem os inimigos cármicos, aqueles espíritos obcecados que perseguem alguém por ódio ou vingança tardia. Esses não dão sossego e, inclusive, atacam todo consultor esotérico que se mostre amigo daquele ser que move a hostilidade desse espírito.

O inimigo cármico, espírito afastado da verdade, irá atacar o consultor que, para se proteger, conta apenas com o argumento de ter cobrado a consulta, prova que ele não é amigo do consulente e sim um profissional. Fica claro, então, que não cobrar por uma consulta espiritual é perigoso. Infelizmente este é um campo em que não se pode exercer a caridade, sob pena de sofrer grande represália espiritual. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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