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Autoconfiança é saúde espiritual, aponta vidente

23 mai 2016 - 18h43
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Autoconfiança. Uma aliada poderosa quando se trata de ajudar nosso destino. Seus efeitos são verdadeiramente positivos. Porém nos dias atuais, infelizmente, há contra ela uma notória força adversária. Conspira-se para que seja destruída, desvalida, jogada no lixo: seque a fonte dessa certeza que estimula, apague tal brilho íntimo, construído desde a infância, afirmação de que somos capazes de realizar coisas grandiosas.

Um dos mais importantes núcleos de nossa capacidade interior, a autoconfiança será empregada em situações difíceis, ajudando a superar desafios e tornando-nos aptos a viver. Ela funciona como escora (auxílio, segurança e proteção) do nosso destino. Um arrimo sólido independente dos nossos próprios defeitos ou qualidades.

Foto: iStock

Ela deve ser desenvolvida, como qualquer habilidade mental, por meio de dois caminhos complementares: um externo e outro interno. O externo diz respeito ao acúmulo de experiências emocionais bem sucedidas. Trata-se da possibilidade de formar conexões e posicionar o ‘eu’ num tabuleiro maior chamado vida, aceitando as trocas, vitórias e revezes. Construção de vínculos que revelam saudável capacidade para reconhecer nossos limites e, a partir deles, expandir a troca com os outros.

Em relação ao aspecto interno, a autoconfiança depende de maturidade e fortalecimento espiritual. Clareza profunda e tranquila sobre quem somos. Capacidade transcendente de modelagem da nossa base de sentimentos, relacionamentos, expectativas e experiências. Trata-se de um acerto íntimo com o controle, a coerência e a moderação, perspectiva fundamental numa espiritualidade saudável.

Com ela ao nosso lado, podemos seguir sem nos abalarmos com os obstáculos da vida. Desenvolver e manter essa força interior, aprender com suas lições, elaborar convicções importantes sobre nós mesmos, alcançar tudo aquilo que podemos ser.

Algumas dicas práticas? Preste atenção redobrada nessas sete posturas da espiritualidade (dimensão interna), estratégicas para melhorar a derivada externa (de relação com os outros):

1 - Cultive uma atitude positiva em relação a si mesmo.

2 - Evite cobranças exageradas.

3 - Trabalhe seus medos.

4 - Seja menos rígido e menos perfeccionista.

5 - Lide melhor com as necessidades de aprovação que você se impõe.

6 - Procure reconhecer suas emoções.

7 - Observe seu comportamento e como reage às diferentes situações que lhe incomodam.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Especial para Terra
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