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Ano-Novo: momento de renovação!

30 dez 2017 - 08h00
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Veja como a partir de hoje, primeiro de janeiro, já se pode dizer “o ano passado”. É como se estivéssemos chegando de uma viagem, não muito longa, da qual colhemos algumas vivências, aventuras, momentos felizes ou nem tanto, enfim, todas as experiências que o final do ano nos faz deixar para trás.

Foto: Barcin / iStock

A gente, de repente, se sente livre. Uma grande impressão de alívio nos toma a consciência e, em geral, pensamos que fizemos o melhor, demos o melhor de nós, durante os doze meses anteriores, em que nos esforçamos para que as coisas se desenvolvessem de forma positiva.

A vida precisa ser renovada e, por isso, o ano que passou é importante para servir de base a essa renovação. Aprendemos, convivemos, passamos por muitas experiências com as quais tivemos de lidar com força e coragem.

No ano velho deve ficar “o leite derramado”, pelo qual não adianta mesmo chorar. Aproveitar as lições anteriores, nesse momento de renovação, pode ser mais importante do que fazer planos mirabolantes para o futuro, ainda que esses sejam mais convidativos.

O melhor dos planos, aquele infalível, é confiar em si mesmo, esclarecer a Inteligência para, na medida em que as coisas fluam, fazer as melhores escolhas e, principalmente, ter posturas sempre dignas e coerentes.

Óbvio que se pode ingressar nesse período simbolicamente novo e renovado com as simpatias certas: determinadas cores, peças de roupa, aquela calcinha, carregar algo nos bolsos, comer aquele alimento.

São diversas as sugestões para atrair boa sorte. Independente de cumprir uma ou outra, o fundamental é ter na consciência que, se tudo isso pode canalizar boas energias, ainda não é o suficiente. Todas as ocorrências de nossa vida são responsabilidade exclusiva nossa.

Passado o Reveillon, com tantas propostas, cumpre agora encarar com serenidade a longa estrada que se abre, um novo ano com desafios que se somam a cada dia. Para essa marcha, que não se esgota na noite dos fogos de artifício, regada a champanhe, nada como a objetividade de outro tipo de apoio espiritual: menos vibrante, menos borbulhante.

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Fonte: Marina Gold
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