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Vá para a vida, que ela virá para você!

19 fev 2018 - 13h00
(atualizado às 13h48)
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Foram dias intensos, de tantas expectativas e possibilidades interessantes, divertidos, mas... passaram. Outros assim, só no Carnaval que vem. Carros retornam às grandes cidades, uma inquietação se espalha pelo ar, as pessoas se aprontam: consultando agendas e horários, enviando mensagens, resolvendo os últimos detalhes pelo celular.

Foto: trendobjects / iStock

Em geral, as pessoas aproveitaram esse período de folia para ou se esbaldar, ou relaxar. Dança, festa, passeio, cinema, diversão, visitas às gentes queridas, além de atualizar as tarefas da casa, colocar ordem nos papéis, fazer as compras entre outras atividades tão necessárias.

É período de recarregar as baterias, renovar energias, equilibrar, para estar tinindo, novinho em folha, agora que as coisas retornam. Porém, não para todo mundo é fácil assim.

Muita gente sofreu forte abalo emocional – sim, o Carnaval é propício também para isso! Passou por uma separação, um rompimento, uma perda. Agora, que a metade séria de fevereiro se apresenta diante do nariz, não sabe bem para onde se dirigir, como organizar, como se orientar, entrar na rotina.

Isso faz esse momento amargo. Tira o colorido e a alegria de cena. Quando o amor termina só de um lado, o melhor é tomar consciência da perda por inteiro, integralmente, sofrer de uma vez só e de tal maneira que, por maior que fosse o amor, melhor o esquecimento.

Carnaval se foi. Com ele a estação dos carinhos e beijos. O vazio chega e parece que, com melancolia, uma pontinha de depressão, não se pode acreditar em mais nada. Não há mais mãos que se encontram e se apertam para sair rindo e pulando. Não há mais olhares amorosos que se cruzam cúmplices sob um sol escaldante. Não há mais festas que preenchem as noites.

Conselho para você que está passando por essa situação difícil: enfrente o ano que ainda se alonga, dez meses. Deixe de esperar por aquela aventurina de Carnaval que não tinha mesmo como engatar.

Quando o amor acaba, o que se deve fazer é vestir a melhor roupa, sair para passear, ir a lugar interessante e interagir com o mundo ao redor, com o Universo do cotidiano: atravessar a praça, olhar as vitrines, fazer um curso, se movimentar nas atividades físicas, se enfeitar, se reconstruir.

Abra as portas para a vida, para um novo amor – que sempre vem! Por isso, saia e deixe em casa a tristeza e o sofrimento. Vá para a vida, que a vida virá para você.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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