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O verdadeiro amor é o sem limites, aponta vidente

25 nov 2016 - 10h30
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O amor. Tema preferido da arte, da música e da literatura (poesia em especial). A alma do artista sempre está em busca daquilo que reflete, expressa ou explica o amor.

A sensação que se tem quando se escuta uma música que traduz sentimentos fortes (posso pensar em Back to black, de Amy Winehouse ou numa balada da vistosa Adele) é tão reconfortante que, com frequência, acabamos chorando. Escutar canções românticas afia a sensibilidade, mesmo que não existam muitas músicas sobre estar feliz no amor, a maioria fala da paixão que não dá certo.

Eis a imagem do amor: dar sem pensar em exigir. O amor verdadeiro só é criado assim, quando doamos para outra pessoa
Eis a imagem do amor: dar sem pensar em exigir. O amor verdadeiro só é criado assim, quando doamos para outra pessoa
Foto: pixelfit / iStock

E nos Romances? Quem leu Jane Eyre (de Charlotte Bronte) reconhece o mérito de um grande amor. Ao contrário do amor “popular” de hoje em dia, trata-se de um amor que demanda trabalho muito duro para dar certo, amor fortemente ligado à ética, exigindo que se abandone tantas coisas superficiais.

Nós, Seres humanos, criaturas naturalmente egoístas, já nascemos exigindo. Tomamos tempo, paciência, sono de quem cuida de nós. Os pais, por sua vez, já evoluíram. Estão em nível mais avançado, podem doar para o próximo, sem receber nada em troca. Eis a imagem do amor: dar sem pensar em exigir. O amor verdadeiro só é criado assim, quando doamos para outra pessoa.

Como uma semente que quer se enraizar, um pedacinho de nós pode buscar o próximo, os sentimentos dele ou dela. O que será? Vai depender de quanto o outro se dispõe. Ponto muito importante: se alguém apenas dá e não recebe, como pode existir amor?

O primeiro passo para amar alguém é amar a si mesmo. Se você não preserva seu valor, não se trata da forma que merece, embarca em relacionamentos fúteis com pessoas interessadas unicamente nos benefícios que lhes serão proporcionados (coisa infelizmente comum, né?), então você não está pronto, não pode realmente amar de verdade. Para ter sucesso, é preciso, primeiro, que seu amor próprio esteja fincado no coração, impedindo formas destrutivas de dependência.

Que todos meus leitores compreendam: a semente do amor é a mais preciosa, quando ela brota, o mundo inteiro se enche de flores. Esse é meu desejo: encontrem, sem desperdiçar tão valiosa semente, o verdadeiro e eterno amor, aquele que cruza os mares e continentes, dobra o firmamento. Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Terra
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