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O que é a vidência?

22 jan 2020 - 09h00
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Vidência é a capacidade de perceber os caminhos da vida das pessoas, assim como fazem cartomantes, quiromantes, astrólogos, tarólogos, jogadores de búzios e tantos outros, mas (diferença importante) sem que nenhum desses artifícios simbólico-materiais precise ser utilizado.

Carma e vidência
Carma e vidência
Foto: iStock

Vidência é nunca duvidar do que está sendo visto e nem adiar o que é preciso esclarecer, por mais absurdo que pareça. Não dá para hesitar. É como se jogar num precipício, de cabeça, pulo corajoso no vazio – e ter certeza de que a Inteligência Universal vai te segurar pelos calcanhares, acudindo, amparando. Pelo menos é essa a sensação que eu tenho, que se renova e se renova sempre, em cada atendimento.

Curiosamente a vidência não esclarece tudo. Ela tem uma fronteira em que poderá interferir no Carma do consulente e atrapalhar sua trajetória na vida. Dessa forma, algumas vezes, fica interdito apresentar todos os detalhes e situações do Futuro, como por exemplo, numa consulta em que o cliente quer romper uma relação amorosa, mas só rompe se souber que vem outra pessoa. Saber que vem outra pessoa modela o comportamento e obriga a posições que se não houvesse a informação não seriam abraçadas.

Lembro o caso de um empresário que estava envolvido afetivamente com uma funcionária. Eu via tudo da vida dele – família, filhos, negócios, saúde, etc. –, mas não via nem um fiapo dessa questão extraconjugal. Se a visse, provável, naquele tabuleiro, teria aconselhado o término do namoro, porque motivava grande sofrimento. Dessa forma eu teria interferido no arbítrio e escolhas do meu cliente.

Indico, portanto, uma das características mais sutis da vidência. Ela tem seus limites, os limites da não interferência – uma espécie de proteção contra direcionamentos duvidosos ou ruins, incertos e perigosos.

Prever o destino é atingir profundezas do livre-arbítrio das pessoas. As grandes resoluções precisam partir do indivíduo e de seus acertos com ego e espiritualidade. O consultor esotérico não pode indicar o que “crê que seja o melhor” – ele deve levar o cavalo até o ribeirão, não dar de beber!

Por isso é preciso exercer uma cuidadosa compreensão e indicação que não prejudique os envolvidos – essa é a mais profunda das sabedorias de vidência, resguardar.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

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Fonte: Marina Gold
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