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Intuição é aliada na tomada de decisões, explica vidente

Somos seres portadores de instintos: eles aparecem repentinamente, por meio de reações ou avisos sutis

17 ago 2015 - 12h23
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Embora abstratos, instintos condizem com os desafios que se apresentam
Embora abstratos, instintos condizem com os desafios que se apresentam
Foto: iStock

Quem não está cercado por dúvidas e questionamentos? Todo tempo precisamos tomar decisões, somos confrontados com indagações e escolhas.

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Quando se pensa: “o que será?”, “para onde estou me dirigindo?”, estamos exercitando o uso de nossa intuição, lidando com a capacidade de previsão, auxílios importantes no cenário de indeterminações por onde transitamos.

Pode parecer curioso, mas somos realmente seres portadores de instintos – primitivos, afiados. Eles aparecem repentinamente: uma reação, um estalo, um aviso sutil quando nos envolvemos em uma situação nova ou conhecemos alguém que será importante na nossa vida.

Todos nós, como se fossemos dotados de uma antena, já vivemos (e dissemos) coisas assim: “quando entrei naquele lugar senti um calafrio!”, “quando conheci fulano percebi que seria a pessoa” – situações, vivências, coisas inexplicáveis que se repetem.

Ignorando esses avisos, essas indicações puramente instintivas, corremos perigo. Porque, de certa maneira, embora abstratos, eles condizem com os desafios que se apresentam.

Muitas vezes temos receio de seguir o chamado ou o alerta de nosso coração. Seres racionais, temos pendor para negar o que não nos agrada. Em geral, já que evitamos encarar as coisas negativas, não aceitamos com tranquilidade esses sinais profundos e evanescentes.

Esses alertas, reações interiores diante de determinadas situações (de risco, de novidade, etc.), estão cotidianamente presentes no meu ofício, no trabalho de auxílio espiritual que desenvolvo.

Um me diz: “bem que eu percebia lá no fundo que ela era desequilibrada e gastava dinheiro desmedidamente”; outra desabafa: “eu tinha mesmo a impressão de que ele andava escondendo alguma coisa”.

Essas observações me entristecem. Vejo aí a força do carma, da impossibilidade de evitar, mesmo recebendo alertas (algumas vezes escancaradamente), tantos problemas e complicações.

Aprender a acolher os sinais, os sutis indicadores de desígnios, cria condições de fortalecimento. A intuição pode não ser aquela enorme caixa de ferramentas – completa com inúmeras chaves, alicate, martelo e grifo. Mas, sem dúvida, é o canivete portátil que, sempre dentro do bolso, quebra galhos e se revela extremamente útil nas mais diferentes oportunidades. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Terra
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