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Febre emocional existe? Estresse e nervosismo podem despertar o estado febril!

Entenda melhor os sintomas e efeitos da febre emocional

13 abr 2021 - 12h05
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Entenda melhor os sintomas e efeitos - Foto de Andrea Piacquadio no Pexels
Entenda melhor os sintomas e efeitos - Foto de Andrea Piacquadio no Pexels
Foto: João Bidu

Conhecida também como febre psicogênica, a febre emocional é despertada com as situações de estresse e nervosismo, aumentando a temperatura do corpo causando suor e dores na cabeça. Essa condição é principalmente encontrada em pessoas com histórico de transtornos mentais, ansiedade aguda e doenças físicas.

Não é fácil encontrar o diagnóstico da febre emocional, mas pode ser identificada por um neurologista ou psiquiatra. Seu tratamento consiste em uso de remédios que controlem o estresse e a ansiedade, como os ansiolíticos.

Os principais sintomas da febre emocional são: dor de cabeça, insônia, fadiga, suor excessivo, calor intenso e vermelhidão no rosto. Se os sintomas persistirem por mais de 48 horas é recomendado procurar um atendimento médico para averiguar as causas, pois podem também ser indícios de outras doenças como infecções e inflamações.

Causas

A febre emocional pode ser desencadeada pelo estresse, pois as células do cérebro reagem, fazendo a temperatura do corpo subir chegando até 40°C. Como surge esse estresse? A correria do dia a dia e as preocupações podem ser um fator crítico para despertar essas emoções, assim como traumas e distúrbios psicológicos.

Afetados

Qualquer pessoa pode ter febre emocional, inclusive desenvolver na infância -- um momento em que estão descobrindo novas sensações e sentimentos. A perda de algum familiar ou a separação dos pais são alguns dos motivos causadores do estresse, deixando marcas de mudança pela vida toda.

Cuidados

A febre emocional pode desaparecer de forma espontânea, mas seus efeitos podem durar meses, resultando em um estresse excessivo. Após o diagnóstico, o médico deverá identificar o tratamento mais adequado, utilizando medicamentos para aliviar a ansiedade e uso de antidepressivos. É recomendado o acompanhamento de um psicólogo para realizar sessões de psicoterapia, para entender as causas que faz o paciente se sentir estressado e ansioso.

FONTE: Tua Saúde

João Bidu
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