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Não devemos nos amedrontar diante da incerteza, diz vidente

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Como quem solta um barquinho de papel na enxurrada vigorosa que desce uma ladeira, o destino, fado ou nefasto, também nos lança, o tempo todo, diante do aleatório. Gostemos ou não, essa é a marca de nossa passagem por aqui, um teste de escolhas.

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Diante disso, quem não sabe aonde vai, não está sozinho e não deve estancar. Vida é pactuar com o carma, encher o coração de coragem para enfrentar os vazios e as dúvidas. Se a certeza plena não está disponível, é melhor fazer algo com o que se sabe. Não há problema em constatar que se tivéssemos sabido mais, teríamos agido de outro modo. Assim é o jogo e essa dinâmica, apenas aparentemente falha, está a serviço do nosso aprimoramento espiritual.

Nada de se deixar paralisar e não agir porque o domínio da situação não é absoluto. Vamos agir a partir do que conhecemos e a despeito do que ignoramos. Vamos fazer o que achamos que devemos, apesar de não termos controle completo e totalmente confiável das circunstâncias passadas, presentes e futuras.

Muitas vezes essa dura realidade salta diante de nós. Quanto mais tempo o ferido reluta em autorizar que o cirurgião lhe ampute a perna gangrenada, maior a possibilidade de não salvar mais a sua vida. Infelizmente impasses assim são repetidamente colocados diante de nós em nossa trajetória. Para tanto, devemos estar firmes e preparados, enfrentando o irremediável da forma que nos desgostar menos.

Já que nosso conhecimento incompleto, sem falar da sempre espreitante presença do imprevisível, abala a suficiência do nosso julgamento, muitas vezes é preciso auxílio e apoio para vencer carências e limitações, dar uma sacudida, empurrar a coação de lodo, vencer as forças paralisantes e conseguir agir.

É diante desse tabuleiro sem peças que a ajuda espiritual é bem-vinda. Não podemos saber tudo, sequer estamos seguros de saber o suficiente e não ignorar as mais importantes e decisivas chaves, mesmo assim, e nisso a espiritualidade colabora, é preciso escolher prosseguir.

Grave essa lição. As circunstâncias costumam estar tão pouco claras que o âmbito de nossas escolhas práticas, rodeadas de possíveis equívocos, deve ganhar uma coloração estimulante (e não restritiva ou desesperante).

Devemos (mais do que podemos), como demonstração da força que carregamos na alma, não nos amedrontar diante do acaso, da incerteza ou da fatalidade, afirmar nossa energia - confiando que encontraremos outros níveis mais elevados de justiça, merecida recompensa pelos bons trabalhos e paixões meritosas que nos ocupou durante nossa passagem por aqui.

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Devemos (mais do que podemos), como demonstração da força que carregamos na alma, não nos amedrontar diante do acaso, da incerteza ou da fatalidade
Devemos (mais do que podemos), como demonstração da força que carregamos na alma, não nos amedrontar diante do acaso, da incerteza ou da fatalidade
Foto: Getty Images
Fonte: Marina Gold
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