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Desamor pode ser solucionado em outras vidas, diz vidente

Um coração partido pode gerar ódio, mas a experiência ajuda a fortalecer e amadurecer

9 fev 2015 - 13h27
(atualizado às 13h28)
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Foto: iStock

Ah, como é complicado. Complicado e maldito o jogo entre o amor e o desamor. Mas tenho uma boa notícia, leve alento em meio aos sofrimentos e escombros por ele gerados: cedo ou tarde as coisas se resolvem, nessa ou em vida futura – e, como diz a sabedoria popular, “melhor tarde do que nunca”.

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A multidão de almas vai atravessando o lento decorrer do tempo e estabelece, em tal dinâmica, encontros e desencontros, verdadeira tecelagem dos carmas. Nesses contatos, forças e fraquezas se contrapõem.

Determinada alma acaba predestinada a amar incondicionalmente outra, que pode ou não corresponder; outra alma, por mais gostada, está, por mais que queira, incapacitada de corresponder... e assim por diante, num amplo conjunto de variações possíveis.

Algumas variações dessas, que chamamos de amorosas, são positivas e revelam a nobreza sólida da rocha dura das leis eternas. Outras, infelizmente bastante comuns também, são variações de desamor, negativas, impulsionam a angústia e o sofrimento entre alguns seres.

Assim são as coisas nessa vida que nos é ofertada experimentar aqui, caminhos ambíguos de júbilo ou dor. As mais diversas e sagradas das ligações não está à margem dessa força energética universal do cármico. Ela modela todo o conjunto das trocas humanas, boas ou más.

Namoradinhos, amantes sensuais, casais apaixonados, pais e filhos, irmãos, ninguém (nenhum tipo de vínculo) está livre da ondulação amor-desamor. Hoje a alegria da manhã amena de primavera, amanhã a noite solitária do mais gelado inverno, depois de amanhã a tranquilidade fresca da cristalina tarde outonal. Coisas do carma, coisas que nos impulsionam para adiantarmos o que está atrasado, para cumprirmos aquela que é nossa missão por aqui.

O lado bom disso tudo é saber que não há desacerto eterno. Devemos compor nosso destino cumprindo as grandes leis, aprendendo como o carma pode ser aproveitado. Em outras palavras, o sofrimento de desamor nessa passagem impulsionará proporcional boa ventura que colheremos nas seguintes.

Claro que o desamor pode gerar o ódio, equívoco que deve ser evitado pela maturidade do espiritual. Melhor e mais sábio aproveitar da experiência, ainda que complicada, outras aberturas. Quais? Bem, como é caminho interrompido, frustrado, o desamor fortalece e intensifica em quem é seu alvo a compaixão, o poder para fazer o bem.

Este é um aspecto importante na minha tarefa de auxiliar espiritualmente as pessoas: filtrar a pureza da impureza, a caridade da avareza egoísta, o amor que redime – nessa ou noutra passagem – do desamor que magoa e destrói. Quando tenho sucesso, sinto-me realizada. É dos maiores desafios que posso alcançar. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui .

Fonte: Especial para Terra
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