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Aceite solidão para despertar verdadeiro amor, diz vidente

A jornada do amor exige coragem e introspecção. "Não busque alucinadamente o Santo Graal do amor", aconselha esotérica

8 jun 2015 - 09h59
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Foto: iStock

Já que em poucos dias será o Dia dos Namorados, a data tão especial, aguardada pelos corações apaixonados, é momento de falar de amor.

Para quem trabalha com espiritualidade, as relações de amor (ficada, caso, paixão, namoro, noivado, casamento etc.) são sagradas. Envolvem a verdade transcendente de uma dupla chama: coração e alma. O objetivo primário dessas relações é levar à harmonização interior e, somente depois, numa segunda etapa, à realização humana do amor romântico, trajetória da carnalidade.

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Os sentimentos apaixonados criam intenso fluxo de entrada e saída de energia, começando no apaixonado, buscando um encontro no espelho do mundo exterior, no objeto de amor.

Portanto, o caminho mais importante para equilibrar essas relações íntimas é cada um investigar, em primeiro lugar, sua alma (e somente depois a do homólogo, da pessoa que despertou o sentimento). O desafio é permitir que sua alma localize e cumpra equilibradamente cada passo libertador do carma.

Como fazer? Concentre-se na sua interioridade antes de olhar para fora, ouça a voz da sua alma, o que ela fala, seus desejos, indicações e escolhas. Quanto mais afastada da mente se fizer essa consulta, melhor. Pensamentos, intelecto, ego, controle não ajudam aqui.   

É jornada que exige coragem e introspecção. Será na intimidade do eu, com sabor de libertação, que as chamas duplas do coração e da alma poderão se reconciliar, se somar, criar um espaço sagrado para iniciar as mudanças que transformam a realidade ao redor. Não se preocupe com avaliações racionais: no amor o todo se revela simples, facilmente se sabe o que é verdade e o que deve ser evitado.

Por fim, não busque alucinadamente o Santo Graal do amor. As cotas já estão preparadas e serão outorgadas no tempo aprazado, com justeza, nem antes nem depois. Para fazer bem ao seu eu interior, aceite (quando vierem) a solidão e a separação como período que precisa se cumprir: escuridão que precede o alvorecer, o despertar que aproxima as coisas dos seus destinos. 

Assim, quando coração e alma se encaixarem, você vai sentir o verdadeiro amor, entender que a reunião começa e termina dentro da sua espiritualidade. Você vai saber o verdadeiro amor, você vai reconhecer que o verdadeiro amor não pode morrer ou ser negado. Um amor completo, equilibrado, que liberta e plenifica. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui .

Fonte: Especial para Terra
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