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Vidente fala sobre sentimentos intensos ligados à depressão

Esoterismo entende a pessoa deprimida como um corpo afastado do seu próprio espírito

16 nov 2014 - 14h27
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Sofrimentos atrelados à depressão dificilmente podem ser compreendidos
Foto: iStock

Depressão. Uma fera! Mais do que uma simples tristeza ou desânimo diante de algum luto, decepção, acontecimento desagradável. Um eclipse da esperança. Vem acompanhada por sintomas intensos e característicos: astenia, insônia, falta de apetite, diminuição da libido, incapacidade de sentir prazer, perda de interesse entre outras alterações.

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Quem é acometido vê sua personalidade invadida por um estado de ânimo gelado, fraco, angustiado, desesperado. Experimenta o cotidiano com tempero de irremediável negatividade, sentimentos de culpa, inferioridade, solidão, exclusão, indignidade. Não é raro sentir a própria vida como intolerável, dominada por uma atmosfera sinistra.

Os sofrimentos atrelados à depressão costumam ser tão intensos que dificilmente podem ser compreendidos (ou mesmo imaginados) por quem não os vivenciou. Este é o caminho escuro que leva para sensações de estranheza e pena de si, a dor aguda de não ser compreendido na própria dor, a desesperada situação de se responsabilizar por alguma coisa que já não se controla.

Os dias passam iguais, expostos à desorientação, sem perspectivas de melhora. Presente e futuro parecem vazios, mergulhados em um atoleiro de pessimismo e nada. Para a vida – distante, isolada, fechada, bloqueada, inalcançável – não se encontra nenhum projeto, nenhum relevo.

Como o esoterismo entende esse drama? Ele entende a pessoa deprimida como um corpo afastado do seu próprio espírito, afastado de tudo que representa promessa de amor pelo futuro. Como ele pode auxiliar? Incrementando um resgate, um alento, uma exortação, quebrando a indiferença de uma alma que precisa se reencontrar, redimir-se.

Nos desertos da existência, a espiritualidade pode representar força criadora, inimiga do mal de viver e da fadiga, ela – afastando a angústia e o desespero – é uma ponte que pode levar para fora da depressão, permitindo ao homem caminhar sobre seus próprios túmulos interiores, elevar-se acima do tempo que passa, superar situações-limite, secar as lágrimas com o lenço do significado e sentido que podem ser encontrados no sofrimento.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui  .

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Fonte: Especial para Terra
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