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O acaso é a lógica da vida que não entendemos, diz vidente

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Observando a realidade que nos cerca, é possível perceber que ela apresenta uma ordenação lógica, um encadeamento específico em que as coisas se organizam, sendo percebidas como encaixes orientados em função de um universo maior e mais abrangente, do qual também fazemos parte. São situações que, uma vez esclarecidas, podem ser transformadas pela própria ação do homem.

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A vida pessoal, nos seus aspectos mais íntimos - território das experiências individuais - às vezes parece se desorganizar e o encadeamento ordenador se rompe. Trata-se de algum momento quando tudo parece maravilhoso em todos os aspectos e, de repente, sem nenhuma causa ou aviso anterior, tudo se transforma, seja no amor, na vida profissional, na saúde, entre tantas outras áreas.

A pessoa que atravessa uma situação dessa natureza precisa se dar conta de que num universo tão sábio, onde está presente um sentido coerente de ordenação, a vida humana também tem sua própria lógica, ainda que ela não esteja sempre explícita. Essa falta de clareza às vezes nos leva a pensar que tudo é um grande acaso.

Mas por qual motivo só a vida das pessoas na Terra teria esse aspecto de acaso, de condição aleatória, enquanto todo o resto funciona como uma afinada sinfonia? Deve ser porque o homem demora a desvendar esses momentos mais difíceis, sempre que não consegue aceitá-los como resultado de circunstâncias anteriores, que se expressam como infelicidades muito específicas, algumas vezes tão inesperadas quanto superáveis.

Essas circunstâncias anteriores podem ser próximas, resultantes de ações quase presentes, ou mais longínquas, sendo então efeitos de posições tomadas em outro ponto da evolução, provavelmente numa vida passada.

Há muita gente que não crê em vidas passadas. A mim, essa não parece ser uma questão de crença ou mística; parece antes uma questão de percepção e lógica. Minha posição se deve à prática do longo tempo de trabalho, com um número muito grande de pessoas, sendo minha tarefa fundamental detectar o que é psicológico (adquirido no presente), e o que é espiritual (vindo de experiências mais remotas).

O que é psicológico, compete aos psicólogos. O que é espiritual, aos videntes, tarólogos, astrólogos, sensitivos de todas as áreas, cuja maior atenção deve recair não apenas num futuro a ser escolhido, mas também num passado, que precisa ter as dificuldades esclarecidas para que um novo plantio se prepare.

A transformação liberta.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold, ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Foto: Getty Images
Fonte: Marina Gold
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