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Meditação ajuda a acalmar o espírito contra agitação exterior, diz vidente

27 mai 2013 - 10h05
(atualizado às 10h05)
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<p>&Eacute; desalentador n&atilde;o ter tranquilidade quando se precisa dela, quando o c&eacute;rebro pede calmaria para se faxinar</p>
É desalentador não ter tranquilidade quando se precisa dela, quando o cérebro pede calmaria para se faxinar
Foto: Getty Images

Fique sabendo, leitor amigo, leitora querida, que se você mora em algum lugar silencioso, eu te invejo. Cidade de interior, rua de vila, casa afastada, quarto dos fundos, qualquer lugar de tranquilidade e pouco barulho passou a me interessar fortemente como ideal de vida – pelo menos de vida terrenal. 

Por aqui a coisa parece ter saído do controle e piora a cada alvorecer. No coração da grande cidade, em bairro superpopuloso, sempre há um problema na rede de gás, um condomínio em reforma, uma vizinha trocando o piso do banheiro, um problema de vazamento no cano. E dá-lhe reforma e bateção. 

Os ponteiros marcam nove e a sinfonia do caos começa. Britadeira, maquita, marreta, martelo. Todas as onomatopeias explodem pelos ares, buscam o ouvido (frágil, indefeso), derrubam a gente da cama e seguem zumbindo no fundo, pelo dia adentro, arranhando, incomodando, enervando, desconcentrando. 

Pessoas mais sensíveis acabam sentindo o golpe dessas notas musicais de ferro. Manifestam alteração de humor, intranquilidade, incômodos diversos. O tempo de sono (já breve nesses dias e noites de Facebook) é decepado, o tempo de vigília (tenso e angustiado nesses dias e noites de e-mails) é chacoalhado.

Se sobra pouco espaço para os sonhos, também não dá para trabalhar como de costume. Há perda de produtividade e rendimento. A barulheira ao redor cobra seu preço, caro, pagamento à vista. Ela conflita a qualidade de vida e a qualidade espiritual da existência. 

É desalentador não ter tranquilidade quando se precisa dela, quando o cérebro pede calmaria para se faxinar, quando a mente pede serenidade para solucionar problemas e desafios.

Tenho a solução. Você pode utilizar um daqueles tampões de borracha (empregado nas piscinas para proteger o ouvido dos nadadores) ou partir para estratégia mais poderosa. Qual? Cinco minutos de meditação antes de dormir e ao acordar. A primeira meditação, de recolhimento, deve focalizar os benefícios das horas de repouso que virão. A segunda, de expansão, deve destacar positivamente a serenidade necessária para enfrentar as batalhas da jornada que se apresenta.

Veja que é possível vencer a agitação exterior pela calmaria interior. Medite com disciplina e boa vontade, os resultados são surpreendentes. 

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Fonte: Terra
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