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A felicidade espiritual é intransferível e só depende de cada um

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Nenhum impedimento à felicidade. Por que haveria? Uma vida espiritualizada não apenas pode, deve, tem a obrigação tácita de se harmonizar. Precisamos de hospedarias para as longas viagens: local de descanso, acolhimento humano, boa conversa, suculento prato de honesto cozido, alguma música e, quem sabe, antes de subir com o candeeiro para cama macia, um chazinho para tranquilizar da chuva e vento.

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É, isso é que é vida que vale a pena ser vivida. Nada de vitimar ditatorialmente as coisas que nos fazem bem. Tudo com moderação, mas tudo que desperte gosto pelo viver: chocolate, ou risos, cerveja ou comédias românticas na TV. Celebrar as coisas que dão sentido à vida, desprezar todas as renúncias tolas. Futilidades? Superficialidades? Não sei não, talvez nada possa ser mais profundamente espiritual do quem aquele "Ahhhh!" cheio de satisfação e contentamento.

Nosso passado foi de privações muito grandes, hoje as coisas mudaram e seguem mudando. O nível de bem-estar cresce (felizmente) e o compartilhamento das riquezas em geral (de penicilina a relógios digitais) se mostra pródigo. Hora, então, de guerrear contra as perspectivas de melhoria, nada de morrer enquanto vivo, estagnar. Alma sim, mas cultivada dentro de um corpo que merece a excelência, o prazer, tudo enfim.

Por mais negativo que seja o horizonte, a pessoa redimida com ela mesmo, espiritualizada, portanto, luta para conquistar um modo de existência que crie uma subjetividade puramente feliz. Crescer espiritualmente é, numa porção de coisas, compreender que esse projeto é pessoal e intransferível, cada um deve encontrar suas balizas de bem estar no mundo.

O desenvolvimento da alma não se dá contra a felicidade, mas com ela. Ela não é inimiga a ser desprezada e maltratada, perseguida e abatida. Só assim somaremos as vivências que deixarão claro: todo prazer acumula crescimento para o espírito, não é a única das rações, mas é das mais nutritivas.

Para concluir: In vino veritas, famoso lema, não significa que a verdade esteja nele, escondida no líquido, engarrafada. Isso quer dizer que o vinho permite ir a uma força, uma chave, torna o presente uma presença significativa para a memória. Eis o caminho místico.

Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold, ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Para crescer espiritualmente é preciso dar maior atenção às coisas simples do dia a dia e descobrir o que nos faz bem
Para crescer espiritualmente é preciso dar maior atenção às coisas simples do dia a dia e descobrir o que nos faz bem
Foto: Getty Images
Fonte: Terra
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