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Brasileiro pode escolher Rolls-Royce com porta-joias e adega

19 out 2012 - 08h17
(atualizado às 08h30)
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Karina Craveiro
Direto de São Paulo

Uma das características principais da marca inglesa Rolls-Royce é a exclusividade. E o comprador abonado de um Ghost, que acaba de chegar ao Brasil por R$ 2,3 milhões, ainda pode usar sua imaginação para personalizar o modelo ao seu gosto. Ao todo são 40 mil possibilidades de combinação de cores, opcionais como centrais multimídias, rodas, adornos, frisos, além de extras bastante excêntricos. "Temos acessórios como porta-joias, adega climatizada, kits para piquenique, teto com fibra ótica que imita um céu estrelado e geladeira. A personalização só tem limite pela imaginação do cliente", diz Milton Chameh, gerente geral da Rolls-Royce no Brasil.

O preço de tanto luxo, no entanto, não pode ser contabilizado de forma geral. "Isso vai depender muito. Um revestimento em madeira da lateral interna da porta pode valer US$ 20 mil. Não dá para estimar. Mas fazemos tudo o que for pedido pelo cliente, isso eu garanto", valoriza Chameh.

Mas o certo é que o Ghost intimida pelo luxo mesmo sem os apetrechos menos usuais. Dentro das portas do motorista e do carona, em uma espécie de compartimento secreto estão os tradicionais guarda-chuvas da fabricante. O conforto é extremo para quem viaja no banco de trás. Lá estão telas de LCD individuais - localizadas nos encostos do bancos -, bandeja "tipo avião", múltiplas saídas de ar-condicionado, e pontos de luz, banco com inclinação regulável automática, apoio central de braço com comandos para o kit multimídia, além de outros "mimos" como espelhos localizados nas colunas traseiras e cortinas nas janelas.

O Ghost chega ao País com quatro anos de garantia, equipado com motor V12 biturbo de 563 cavalos de potência. A unidade de força é capaz de levar o modelo aos 250 km/h e completar a marca de zero a 100 km/h em 4s9. A intenção da fabricante de luxo é emplacar entre oito e doze unidades do modelo por ano.

O modelo é produzido de forma artesanal na planta de Goodwood, na Inglaterra, e segundo informações, é feito por 30 pessoas, que trabalham em um total de 450 horas para construi-lo. No momento existem duas unidades à disposição na concessionária da marca em São Paulo. Uma unidade personalizada demoraria de quatro a seis meses para chegar ao Brasil.

A fabricante chega ao mercado brasileiro pelas mãos do grupo Via Itália - representante de Ferrari e Maserati
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Foto: Fernando Borges / Terra
Fonte: Terra
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