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Anfavea prevê menor crescimento do mercado de carros e culpa juros altos

O principal limitador para as vendas é a elevada taxa básica de juros Selic de 15% ao ano, que sinaliza o Crédito Direto ao Consumidor

18 ago 2025 - 06h54
(atualizado às 15h08)
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Linha de produção do Fiat Strada em Betim: recordes sucessivos para a Stellantis
Linha de produção do Fiat Strada em Betim: recordes sucessivos para a Stellantis
Foto: Stellantis / Guia do Carro

Os números agora em agosto foram revistos para baixo. A associação dos fabricantes previa crescimento de 6,3% sobre 2024 em uma primeira projeção feita no final do ano passado. Agora, reviu para 5% e coincidentemente o mesmo percentual divulgado pela Fenabrave

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Mesmo com o programa Carro Sustentável que resultou em aumento de vendas no varejo de 16,7% em julho sobre junho apesar da limitação a pouco modelos, outros fatores contracionistas mantêm-se. O principal é a elevada taxa básica de juros Selic de 15% ao ano que sinaliza o Crédito Direto ao Consumidor.

As vendas de automóveis e veículos comerciais leves e pesados podem atingir 2,765 milhões de unidades este ano. Mais de um milhão abaixo do recorde de 3,802 milhões em 2012, alcançado por incentivos fiscais e alta demanda reprimida. É bom relembrar que o Brasil já ocupou o quarto lugar entre os maiores mercados mundiais de veículos e agora está na sexta posição. Hoje o máximo que o país pode almejar é a quinta colocação, se ultrapassar a Alemanha, pois a Índia (atual quarta colocada) mantém-se em firme crescimento.

As exportações, mais uma vez puxadas pela Argentina, é que vão garantir o nível de empregos. Anfavea havia previsto que as vendas ao exterior iriam subir este ano apenas 7,5%, todavia já revisou para um robusto avanço de 38,4%.

Quanto ao Salão do Automóvel, de 22 a 30 de novembro próximos, 30 marcas estão confirmadas, embora uma parte esteja representada por um clube de supercarros e duas de veículos de duas rodas. Em julho o perfil de vendas pouco se alterou: gasolina, 4,7%; elétricos, 3% (eram 2,9% em junho); híbridos, 4,4%; híbridos plugáveis, 3,4%; diesel, 9,7% e flex, 74,6%.

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