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Força psicológica de técnico choca suíços em última preleção

2 jul 2014 - 08h42
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Treinador de 65 anos deixou morte de irmão mais velho para trás e incentivou jogadores
Treinador de 65 anos deixou morte de irmão mais velho para trás e incentivou jogadores
Foto: Gabriel Bouys / AFP

Horas antes daquele que seria o seu último jogo como técnico profissional, Ottmar Hitzfeld foi informado da morte de seu irmão mais velho. Mas sua força psicológica para superar o baque na preleção para o duelo dessa segunda-feira, contra a Argentina, impressionou a seleção suíça.

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“Foi inacreditável. Ele continuou forte e nos deu confiança. Foi muito, muito forte”, contou Gelson Fernandes, volante de 27 anos que deixou o estádio de Itaquera, onde sua equipe perdeu da Argentina, dizendo-se ainda mais fã do treinador.

“Ele merece tudo. Desejo tudo de melhor para ele porque não é só um grande treinador, mas um grande homem”, prosseguiu o meio-campista, ressaltando o seu comandante independentemente da eliminação nas oitavas de final da Copa do Mundo.

Hitzfeld, em seu último ato em campo, fez questão de cumprimentar todos os seus jogadores, que choravam pela eliminação ocorrida graças a gol sofrido aos 12 minutos do segundo tempo da prorrogação, e até esqueceu de dar a mão para o colega argentino Alejandro Sabella.

Mais do que a saída do Mundial, os atletas lamentaram por não terem estendido a carreira do chefe por mais alguns dias. Antes da Copa, Ottmar Hitzfeld anunciou que o torneio seria o seu último como treinador.

“O que dá para falar? Ficamos todos muito tristes, não há muito que dizer. Queríamos dar mais trabalho a ele, mas não tinha que ser, infelizmente”, tentou se conformar o zagueiro Johan Djourou.

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