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Clássicos e "sensações x potências" marcam nova fase da Copa

2 jul 2014 - 08h13
(atualizado às 09h37)
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As quartas de final da Copa do Mundo de 2014 terão dois tipos de confronto: clássicos e duelos “sensação x potência”. Nesta terça-feira, a vitória da Bélgica sobre os Estados Unidos encerrou as oitavas de final, abrindo expectativa para mais emoção na fase seguinte de mata-mata, em busca da definição de um campeão que, como já se sabe, será invicto – as oito seleções classificadas ainda não perderam no Mundial e foram líderes de suas respectivas chaves na primeira fase.

Clássicos

Müller avança pela esquerda, entra na área e toca para o meio. Schürrle faz leve desvio e manda a bola no canto esquerdo de M'Bolhi, abrindo o placar para a Alemanha na prorrogação
Müller avança pela esquerda, entra na área e toca para o meio. Schürrle faz leve desvio e manda a bola no canto esquerdo de M'Bolhi, abrindo o placar para a Alemanha na prorrogação
Foto: Gabriel Bouys / AFP

A sexta-feira será o dia dos clássicos, começando pelo confronto França x Alemanha, às 13h (de Brasília), no Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ). Além de colocar frente a frente dois campeões mundiais, o duelo é historicamente decisivo em Copas do Mundo, já que ocorreu outras três vezes. A primeira delas foi em 1958, na Suécia, quando os franceses fizeram 6 a 3 no placar na disputa pelo posto de terceiro colocados.

Nas ocasiões seguintes, alemães e franceses protagonizaram verdadeiras batalhas nas semifinais, sendo que em ambas a Alemanha levou a melhor. Em 1982, na Espanha, o time venceu nos pênaltis por 5 a 4 depois de ficar no 3 a 3 no tempo normal. Quatro anos depois, no México, o placar foi mais elástico: 2 a 0. Nessas ocasiões, os alemães acabaram derrotados na final, por Itália e Argentina, respectivamente.

Neymar comemora após converter pênalti contra o Chile em Belo Horizonte. 28/06/2014.
Neymar comemora após converter pênalti contra o Chile em Belo Horizonte. 28/06/2014.
Foto: Francois Xavier Marit / Reuters

Na sequência, às 17h, Brasil e Colômbia entram em campo no Castelão, em Fortaleza (CE), para fazer o clássico sul-americano. Os dois times já chegaram até as quartas enfrentando times do mesmo continente, já que o Brasil enfrentou México na primeira fase e derrotou o Chile nas oitavas, enquanto a Colômbia eliminou o Uruguai em sua última partida.

Ao todo, as seleções reúnem 25 jogos, com amplo predomínio do Brasil: são 15 vitórias, oito empates e apenas duas derrotas. Nunca ocorreu, no entanto, de se encontrarem em Copas do Mundo, mesmo em fases decisivas – nem Copa América os dois times chegaram a decidir. Os brasileiros jogam com favoritismo, mas cientes da boa campanha que os colombianos vêm protagonizando até agora na competição.

Sensação x potência

Jogador da Argentina Ángel Di María celebra gol contra Suíça durante prorrogação, na Arena Corinthians, em São Paulo. 1/7/2014
Jogador da Argentina Ángel Di María celebra gol contra Suíça durante prorrogação, na Arena Corinthians, em São Paulo. 1/7/2014
Foto: Ivan Alvarado / Reuters

O sábado, segundo dia de quartas de final, será marcado por duelos ao estilo David x Golias. O primeiro deles opõe Argentina e Bélgica às 13h, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF). Os argentinos têm o peso da camisa bicampeã do mundo e a força de sua torcida, que tem arrastado multidões onde quer que a equipe entre em campo. Os belgas, aos trancos e barrancos, têm feito boa campanha.

A Bélgica aparece como sensação nesse confronto porque não tem o mesmo histórico em Mundiais, mas também porque chegou ao Brasil com o status de candidato a surpreender, depois do bom desempenho nas Eliminatórias. Ao todo, os times já se enfrentaram quatro vezes, sendo três vitórias argentinas e apenas uma belga. Nessas partidas, os sul-americanos fizeram dez gols e levaram apenas quatro.

Mesmo jovem, Joel Campbell já jogou na França, Espanha e Grécia
Mesmo jovem, Joel Campbell já jogou na França, Espanha e Grécia
Foto: Getty Images

Mais tarde, às 17h, as quartas de final terão fim no improvável duelo Costa Rica x Holanda, marcado para a Arena Fonte Nova, em Salvador (BA). Jamais esperava-se ter a seleção da América Central nessa fase, mas depois de liderar o Grupo da Morte na primeira fase e ajudar a mandar para casa mais cedo Inglaterra e Itália, é hora de saber até onde a equipe, apelidade de “ticos”, pode chegar no Brasil.

A partida será uma novidade total para ambos os times, já que eles nunca se enfrentaram. Os holandeses são potência: atuais vice-campeões, dominaram a primeira fase com 100% de aproveitamento e goleada sobre a atual campeã, Espanha. Nas quartas, já mandaram para casa um candidato a zebra: o México, que deu muito trabalho e vendeu caro o placar de 2 a 1. Agora é a vez da Costa Rica.

Fonte: Terra
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