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Renan Lodi quer voltar ao Brasil, tem acordo com Atlético-MG, mas depende de exames médicos

Lateral conseguiu rescisão unilateral por justa causa com Al-Hilal, da Arábia Saudita

24 dez 2025 - 15h36
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O Atlético-MG revelou, nesta quarta-feira, em uma nota em suas redes sociais, a negociação com lateral-esquerdo Renan Lodi, mas espera a realização de exames médicos para fechar a contratação do atleta. O contrato previsto é de cinco anos.

O então titular Guilherme Arana está sem prestígio no clube após um 2025 abaixo do esperado e que o fez perder espaço até na seleção brasileira. No clube, ele chegou a ser reserva de Caio Paulista em alguns jogos. O jogador, que também teve problemas de contusão, negocia com o Fluminense.

"A assinatura definitiva do contrato e o anúncio oficial ocorrerão após a realização e aprovação dos exames médicos, agendados para os próximos dias", informou o time mineiro sobre Lodi.

Renan Lodi, de 27 anos, começou a carreira no Athletico-PR e se transferiu para o Atlético de Madrid em 2019. Jogou também Nottingham Forest, da Inglaterra, e Olympique de Marselha, da França, antes de se transferir para o Al-Hilal, da Arábia Saudita, em 2024.

Desde setembro, ele está sem clube. O Al-Hilal havia cortado o lateral da lista de inscritos para a Liga Saudita 2025/2026. O jogador atuou no Mundial de Clubes, mas perdeu espaço diante da chegada de Theo Hernández, a pedido do técnico Simone Inzaghi.

Lodi tinha contrato até a metade de 2027, mas, sem espaço, buscou uma rescisão unilateral. "Depois da pré-temporada na Alemanha, fiquei surpreendido por saber que não podia jogar na Liga Saudita. Só teria a chance de jogar em pouquíssimas partidas, na Champions League Asiática", disse em comunicado de despedida do Al-Hilal em setembro.

"Essa situação me fez pensar no meu futuro. Ainda tenho muitos sonhos no futebol, e não teria minutos suficientes nesta temporada. Nas últimas semanas, tentei reverter esta decisão com o clube para estar disponível para todos os jogos do Al-Hilal. Mas nunca recebi uma resposta sobre como esta situação poderia ser resolvida de forma amigável", escreveu.

Estadão
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