No ano passado, foram publicados mais de 140 mil novos livros de acordo com o Painel do Varejo de Livros no Brasil feito pela Nielsen Bookscan. Estima-se que nos Estados Unidos o número tenha sido muito maior, chegando a três milhões, incluindo livros autopublicados. Esses números deixam uma coisa bem clara: o mundo está repleto de escritores.
Quem escreve o faz de diversas maneiras. A máquina de escrever tradicional praticamente desapareceu, dando lugar ao computador, e a versatilidade deste produto tecnológico tornou a experiência mais pessoal do que nunca.
A página em branco, mas na tela
Então, enquanto algumas pessoas digitam em um computador de mesa, outras o fazem em um laptop, mas nessa experiência, os detalhes importam muito, como o tipo de teclado usado — com os populares teclados mecânicos, por exemplo — ou, claro, o aplicativo que cada pessoa usa para digitar.
O famoso caso de George R. R. Martin com o lendário e antigo WordStar é quase anedótico, pois hoje existe uma infinidade de concorrentes muito mais modernos. O Microsoft Word é a escolha óbvia, mas os concorrentes fortaleceram significativamente sua presença neste setor. Assim, surgiu um enorme número de aplicativos e serviços projetados para escritores, como Scrivener, Ulysses, iAWriter, Manuskript e Ghostwriter.
Em muitos casos, um dos focos desses aplicativos não era apenas auxiliar o escritor em áreas como a estrutura do romance ou a organização dos personagens e do enredo. Eles também costumam ...
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