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Ásia

China: religiosos são presos após morte mulher em Mc Donalds

31 mai 2014 - 06h49
(atualizado às 06h59)
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Seis membros de um grupo religioso chamado "Deus Todo poderoso" foram presos por matarem uma mulher dentro do McDonalds por ela ter se recusado a dar seu número de telefone para receber informação sobre o grupo, informou neste sábado a polícia através da agência Xinhua. O homicídio aconteceu na quarta-feira na cidade de Zhaoyuan, na província de Shandong, onde os acusados, segundo as autoridades, tentavam recrutar novos fiéis.

A vítima, de sobrenome Wu, se negou a dar dados de contato aos membros da seita, e por isso foi espancada até morrer em uma das mesas do restaurante. Quatro mulheres e dois homens foram presos, quatro deles da mesma família (um homem de sobrenome Zhang, duas de suas filhas e um filho menor de idade).

Após a prisão dos agressores a polícia revistou as casas e encontrou livros e materiais do grupo religioso, famoso porque há dois anos milhares de seus membros foram também presos após afirmarem publicamente que o mundo acabaria em dezembro de 2012, baseados em interpretações do calendário maia.

As autoridades de Shandong disseram hoje que as atividades de "seitas heréticas" serão castigadas severamente para proteger a segurança dos cidadãos.

EFE   
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