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O Último Virgem: "O que importa não é a primeira vez, mas a próxima"

Conversamos com Lippy Adler, o "Stifler brasileiro", e também com Bia Arantes, atriz principal da comédia brasileira que está em cartaz nos cinemas.

5 dez 2016 - 09h01
(atualizado às 12h55)
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Por mais que seja inspirado em filmes adolescentes como American Pie e Porky's, a verdade é que O Último Virgem nasceu da mente de Lippy Adler. Foi ele que escreveu e estrelou a peça teatral "O Último Virgem Carioca", estrelada entre 2006 e 2007, que serviu de base para o longa-metragem. "Foi uma forma que encontrei para que fizesse um bom personagem sem ter que passar por tantas etapas e testes", confessa.

Foto: AdoroCinema / AdoroCinema

Deu certo! Dez anos depois, O Último Virgem chega aos cinemas trazendo o próprio Lippy como um dos personagens principais: Escova, o "Stifler brasileiro", sempre pronto para zoar ao lado dos amigos. "O Escova é um cara que brinca, mas ele é bobo [..] Sempre quis fazer um personagem destes. Quando vi American Pie, é claro que olhei para o Stifler e disse 'caraca, esse é o cara que eu quero ser'!", disse o autor/ator.

Em meio à busca incessante de Dudu em perder a virgindade, cabe a Bia Arantes interpretar a amiga Julia, que também passa por questionamentos pessoais. "Ela é a única que passa pela mesma coisa que o Dudu, mas do lado das meninas. Tentei trazer esta maturidade que a mulher naturalmente tem, então a Julia dá um banho no Dudu! [..] No fim das contas, ela percebe que o que importa não é a primeira vez, mas a próxima, e o quanto é importante não só desmistificar essas coisas da virgindade. O legal mesmo é estar com quem você gosta."

Dirigido pela dupla Rilson Baco e Felipe Bretas, O Último VIrgem já está em cartaz no circuito comercial. Logo abaixo você confere nossa entrevista com o protagonista Guilherme Prates e também com Fiorella Mattheis, a desejada professora que faz a cabeça do grupo de amigos.

AdoroCinema
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