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Obcecada em superar a China, a NASA acaba de fazer o impensável com sua missão lunar Artemis II: adiantá-la

Os Estados Unidos tentarão retornar à órbita lunar já em 5 de fevereiro de 2026; Artemis II retornará à Terra em uma trajetória diferente para evitar os problemas da Artemis I

3 out 2025 - 07h20
(atualizado em 3/10/2025 às 13h11)
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Foto: Xataka

Parecia que o programa Artemis estava destinado a ser adiado repetidas vezes, mas a mais recente iniciativa da NASA revela a enorme pressão geopolítica do momento. Artemis II, a missão com a qual os Estados Unidos retornarão à órbita lunar pela primeira vez em mais de 50 anos, não está mais programada para abril de 2026. A janela de lançamento foi adiantada para 5 de fevereiro.

Uma declaração de intenções

Este adiantamento de dois meses não é uma simples recalibração do cronograma da missão Artemis. É a resposta velada da NASA à sensação de que os Estados Unidos estão ficando para trás em relação ao metódico programa lunar da China.

A NASA reconhece que "há um desejo de que sejamos os primeiros a retornar à superfície da Lua", e Artemis II é um primeiro passo. A missão sem pouso havia sido adiada de 2024 para 2025 e, posteriormente, para "não antes de abril de 2026". Agora, a janela de lançamento abre dois meses antes: 5 de fevereiro de 2026, com a data prevista definida como "no máximo em abril de 2026".

Resolvendo os fantasmas da Artemis I

Para entender por que esse avanço é significativo, precisamos lembrar a razão da Artemis II ter sido adiada. A principal causa foi o escudo térmico da espaçonave Orion. Após o retorno da missão não tripulada Artemis I, em 2022, os engenheiros da NASA se depararam com uma surpresa perturbadora: o escudo da Orion havia perdido pedaços de material protetor. Os gases gerados pelo calor da reentrada não se dissiparam como esperado, criando uma ...

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