Responsáveis por ataque a tiros em praia australiana 'agiram sozinhos', diz polícia
Força ainda investiga o que motivou a ida de pai e filho, que mataram 15 pessoas durante massacre em praia na Austrália, às Filipinas semanas antes do ataque
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O pai e o filho responsáveis pelo ataque antissemita na praia de Bondi, Austrália, que deixou 15 pessoas mortas, não faziam parte de um grupo terrorista e agiram sozinhos, informou a polícia local nesta terça-feira, 30. O massacre, inspirado na ideologia do grupo jihadista Estado Islâmico, aconteceu no último dia 14 contra judeus que comemoravam a festividade do Hanukkah.
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Sajid Akram, de 50 anos e de nacionalidade indiana, morreu após ser alvejado durante o ataque. Naveed, de 24 anos e nacionalidade australiana, permanece detido e responde a 15 acusações de assassinato, além de outros crimes.
A força, no entanto, acredita que os dois homens "planejaram meticulosamente" o ataque durante meses. A polícia divulgou ainda fotos que mostram pai e filho treinando com escopetas em um campo.
Semanas antes do ataque, a dupla viajou para o sul das Filipinas, o que levantou suspeita de que teriam contatos com extremistas na região com histórico de insurgência islamista. A polícia investiga as razões da ida a Davao, onde imagens das câmeras de segurança mostram que eles saíram do hotel pouquíssimas vezes.
A polícia, ainda assim, descarta a viagem às Filipinas por turismo. /AFP
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