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Juíza é aposentada compulsoriamente por atrasar processos e favorecer advogados no ES

Mesmo com punição e afastada do cargo, magistrada ainda receberá vencimentos

10 abr 2025 - 11h13
(atualizado às 11h23)
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Sessão do CNJ afasta juíza do ES por baixa produtividade
Sessão do CNJ afasta juíza do ES por baixa produtividade
Foto: Rômulo Serpa/Agência CNJ

Uma juíza do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) foi forçada à aposentadoria compulsória pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por atrasar o andamento de processos e adotar procedimentos incorretos. 

O caso de Priscila de Castro Murad, titular da Vara Única de Fundão, na Região Metropolitana de Vitória (ES), começou a ser apreciado no plenário do CNJ em setembro do ano passado, quando a pena para a magistrada ainda estava no nível de censura --uma punição aplicada em casos de negligência ou procedimento incorreto.

A magistrada era acusada de baixa produtividade, desordem de atividades cartorárias, paralisação de processos de competência do Tribunal do Júri por longos períodos e tratamento privilegiado a determinados advogados.

Nesta terça-feira, 8, o CNJ voltou a discutir a situação de Priscila e alterou a penalidade de censura para aposentadoria compulsória. A decisão que afasta a magistrada foi unânime.

Mesmo afastada, ela receberá vencimentos proporcionais ao tempo de atividade na magistratura.

O Terra não conseguiu localizar a defesa da juíza. O espaço segue aberto para manifestações. A reportagem também procurou o TJES e aguarda retorno. O espaço também está aberto.

Fonte: Redação Terra
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