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Por que os corintianos não esquecem o dia 4 de julho

Sete anos atrás o Timão conquistava a América pela primeira vez e de forma invicta

3 jul 2019 - 23h04
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Pergunte a qualquer corintiano onde ele estava no dia 4 de julho de 2012? Embora o Pacaembu estivesse lotado, provavelmente você vai descobrir que havia muito mais do que os 37.959 pagantes que marcaram presença naquela noite inesquecível para a Fiel.

Jogadores do Corinthians comemoram a conquista da Copa Libertadores da América após derrotar o Boca Junior, da Argentina, por 2 a 0, no estádio do Pacaembu, na capital paulista
Jogadores do Corinthians comemoram a conquista da Copa Libertadores da América após derrotar o Boca Junior, da Argentina, por 2 a 0, no estádio do Pacaembu, na capital paulista
Foto: Rubens Chiri / Estadão

Seja no estádio, em casa, no bar ou em qualquer outro lugar, para o corintiano o dia 4 de julho de 2012 demorou uma eternidade para chegar. Muito mais do que os sete dias do calendário que separaram o gol na Bombonera do “Olha o Romarinho”, que garantiu o empate contra o Boca, dos dois gols de Emerson Sheik, na vitória por 2 x 0 na volta.

Não foram os 102 anos de espera espalhados pelos rivais, porque a competição nasceu apenas em 1960. E como o Corinthians só disputou a Libertadores pela primeira vez em 1977, talvez seja mais justo dizer que foram 35 anos de fila.

Mas o fato é que o dia 4 de julho já faz parte da memória corintiana, assim como o dia 13 de outubro de 77, que colocou fim aos 23 anos sem título. Duas datas de libertação, renascimento, alívio e festa, muita festa.

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