Jogador de apenas 14 anos pode se tornar o maior jogador de basquete da história; confira sua altura
Canadense Jeremy Gohier impressiona o mundo e segue crescendo rumo ao recorde histórico da modalidade
Com apenas 14 anos 2,28 metros, Jeremy Gohier, jovem canadense, já é considerado uma das maiores promessas do basquete mundial. Integrante da seleção sub-16 do Canadá, o adolescente vem chamando a atenção de torcedores, técnicos e olheiros.
Ele está a apenas três centímetros do recorde histórico de altura no esporte profissional, que hoje é dividido entre Manute Bol, do Sudão do Sul, e Gheorghe Muresan, da Romênia, ambos com 2,31 metros.
Jeremy já quase alcança a borda do aro sem precisar saltar, pois uma cesta de basquete oficial mede 3,05 metros. O feito é ainda mais notável se considerado que o atleta ainda está em fase de crescimento e, segundo médicos e treinadores, pode continuar aumentando de estatura nos próximos anos.
Caso fosse jogador profissional, Jeremy seria o atleta mais alto da NBA na atualidade. O título pertence hoje a Zach Edey, do Memphis Grizzlies, que mede 2,23 metros, apenas cinco centímetros a menos que o jovem canadense.
Mesmo sem estar nas ligas adultas, o adolescente já desperta curiosidade semelhante à de lendas que marcaram a história da modalidade.
Em setembro de 2024, o nome de Gohier viralizou nas redes sociais quando a altura registrada era de 2,21 metros. Menos de um ano depois, ele ganhou mais sete centímetros, alcançando a marca atual de 2,28m, um crescimento considerado fora do comum para sua idade e já monitorado por equipes médicas e instituições esportivas do Canadá.
Já em junho de 2025, Jeremy representou o Canadá na AmeriCup Sub-16, torneio continental que reuniu as principais promessas do basquete das Américas.
Apesar da pouca idade e da limitação de minutos em quadra, ajudou o time a conquistar o vice-campeonato. Em seis jogos, registrou médias de 2,5 pontos, 4,3 rebotes e 0,2 assistências, com um total de 64 minutos jogados durante a competição.
Técnicos e especialistas ficaram impressionados com o potencial físico e o domínio espacial que Jeremy demonstra em quadra, algo incomum até mesmo para atletas adultos.
O jovem vem sendo acompanhado de perto pela federação canadense e é tratado como um fenômeno de desenvolvimento precoce.