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Hamilton admite que 8º título seria o mais importante na F1: "Território inexplorado"

Britânico destacou que poucos pilotos tiveram a oportunidade de lutar por tantos títulos na carreira e comentou que este é um "território inexplorado"

2 dez 2021 - 08h51
(atualizado às 09h12)
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Lewis Hamilton briga pelo oitavo título na F1
Lewis Hamilton briga pelo oitavo título na F1
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

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Lewis Hamilton concordou que uma eventual conquista fará do título de 2021 o mais importante da carreira na Fórmula 1. O britânico vai para a penúltima etapa da temporada com oito pontos de atraso para o líder Max Verstappen, ainda na briga pelo que seria um recorde de oito títulos.

Aos 36 anos, Lewis chegou a ter 32 pontos de atraso para o piloto da Red Bull, mas conseguiu reagir e tornar a disputa mais apertada. Ainda assim, o holandês chega à Arábia Saudita com o primeiro match-point do título.

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Lewis Hamilton vai para a Arábia Saudita com oito pontos de atraso para Max Verstappen (Foto: Mercedes)

Questionado se uma eventual conquista em 2021 faria do troféu deste ano o mais importante da carreira na F1, Hamilton respondeu: "Se completar o trabalho, acho que será, sim".

"Mas, além disso, ninguém nunca foi capaz de lutar por um oitavo [título], com exceção de Michael [Schumacher]. É uma posição nova, um território inexplorado", considerou.

2021 marca o fim de uma era para a Fórmula 1, um período no qual a Mercedes foi dominante. Mas apesar de ser a primeira vez na história recente que Hamilton precisa encarar uma intensa disputa com um adversário de outra equipe, não é a primeira vez que ele tem de batalhar mais duro pelo título.

Em 2016, por exemplo, Hamilton travou um bom duelo com Nico Rosberg, que venceu a disputa antes de se aposentar. Em 2008, ano do primeiro título, o britânico foi campeão com apenas um ponto de vantagem para Felipe Massa.

Ainda assim, 2021 se destaca por ter sido um ano um pouco mais complicado para a Mercedes, que por vezes atuou abaixo da Red Bull. Ainda assim, a liderança trocou de mãos em cinco oportunidades no ano, com a escuderia de Brackley caminhando para a fase final do campeonato em grande fase.

"Isto foi o melhor que pude dar em um ano, o treinamento, o equilibro do tempo que tenho", disse. "Fiz todos os sacrifícios que pude neste ano. Não acho que tenha deixado nada por fazer, então, neste momento, não há arrependimentos", expôs.

"Estou orgulhoso de tudo que fizemos. Teve um momento em que estivemos 32 pontos atrás. Sei o quão duro é alcançá-los e na época pareceu impossível, mas, de alguma maneira, recuperamos", ressaltou o britânico, que revelou ter passado sete horas no simulador da Mercedes na semana passada e outras quatro na segunda-feira em preparação para a corrida em Jedá.

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