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Número dois de Haddad é eleito membro do conselho fiscal da Vale

Ele foi indicado ao colegiado após renúncia de Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do Banco Central; Durigan também integra o conselho de administração do Banco do Brasil

22 set 2023 - 17h47
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RIO - A Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da Vale elegeu nesta sexta-feira, 2, Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, como membro efetivo do conselho fiscal.

A indicação do braço direito do ministro Fernando Haddad coube ao governo federal, que tem a prerrogativa na condição de detentor único das "golden shares" da empresa.

As "golden shares" são ações preferenciais de classe especial, que garantem direitos especiais, como o de eleger, em votação em separado, um membro do conselho fiscal. Os detentores de ações ordinárias puderam participar da assembleia, mas não votar.

O evento aconteceu sem surpresas e durou apenas cinco minutos. O vice-presidente executivo de finanças e relações com investidores, Gustavo Pimenta, participou do evento.

Durigan foi indicado para o colegiado da Vale após a renúncia do economista Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do Banco Central (BC), em julho. No Ministério da Fazenda, Durigan foi nomeado para ocupar o cargo que era de Galípolo, após a saída do economista para o BC.

Seu mandato no conselho fiscal da Vale vai até a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 2024. Neste ano, Durigan também foi indicado, pela União, por meio do Ministério da Fazenda, para o conselho de administração do Banco do Brasil, igualmente sucedendo Galípolo.

Formado em direito pela Universidade de São Paulo, Dario Durigan é mestre em direito constitucional pela Universidade de Brasília. Foi secretário de governo da Prefeitura de São Paulo entre 2015 e 2016, durante a gestão Haddad.

Na Advocacia-Geral da União, esteve na consultoria jurídica da União em São Paulo, de 2017 a 2019, e no departamento de gestão estratégica, de 2010 a 2011. Na Casa Civil, ocupou a subchefia para assuntos jurídicos de 2010 a 2015.

Foi também procurador da Universidade de São Paulo, em 2009 e 2010. Na iniciativa privada, foi diretor de políticas públicas do WhatsApp no Brasil, de 2020 a 2023.

Estadão
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