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Saúde mental

IA avança no campo da saúde mental, mas não substitui o contato humano

17 ago 2025 - 15h19
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A inteligência artificial tem avançado rapidamente no campo da saúde, trazendo inovações importantes, especialmente na área da saúde mental. No Brasil, esses avanços se mostram promissores ao permitir um monitoramento mais preciso de sintomas, suporte em tempo real e análises que auxiliam profissionais de saúde na tomada de decisões clínicas. 

Aplicativos inteligentes já ajudam a identificar sinais precoces de transtornos como ansiedade, depressão e até riscos de autolesão, ampliando o acesso a cuidados para quem enfrenta dificuldades em buscar atendimento presencial.

No entanto, apesar dessas possibilidades, há limites claros que a tecnologia ainda não pode ultrapassar. A escuta humana, o vínculo terapêutico construído entre paciente e psicólogo, e o compromisso ético de garantir o bem-estar emocional permanecem insubstituíveis. 

A regulação da IA na saúde mental no Brasil ainda está em desenvolvimento e aponta para a necessidade de modelos onde a supervisão humana seja sempre parte fundamental do processo. A inteligência artificial deve ser encarada como uma ferramenta de apoio, e não um substituto dos profissionais de saúde mental.

Esse equilíbrio é urgente e necessário diante dos dados preocupantes no país. Segundo informações do INSS, em 2023 mais de 288 mil afastamentos do trabalho foram motivados por transtornos mentais e comportamentais, número que supera até mesmo os picos registrados durante a pandemia. 

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