Casa inteligente cresce 25% ao ano e eleva o padrão de vida
Segundo levantamento da Mordor Intelligence, o mercado de casas conectadas valerá mais 370 bilhões de dólares no mundo
O mercado global de casas inteligentes está em plena expansão e o Brasil que deverá ter 8 milhões de lares automatizados até o fim do ano. Esse ritmo supera mercados mais amadurecidos, como a América do Norte, projetada para atingir 43,5% nesse mesmo período, segundo a Mordor Intelligence. A adoção, ainda que expressiva, revela o quanto ainda há por conquistar.
Entre os principais benefícios estão a eficiência energética, o controle remoto de iluminação, climatização e segurança via IoT. Um termostato inteligente ajusta automaticamente a temperatura conforme hábitos, economizando energia; as luzes se apagam se não detectarem movimento e por aí vai.
Além disso, segurança e bem‑estar fazem parte do pacote moderno: câmeras, sensores de portas e alarmes conectados ao smartphone garantem monitoramento contínuo. A automação da limpeza, por sua vez, melhora a organização do lar e contribui para a paz de espírito.
Mas afinal, quanto custa transformar sua casa em um ambiente inteligente?
Projetos com tecnologias de imagem e som começam em R$ 150 mil, enquanto sistemas completos e premium podem chegar a R$ 300 mil. Um valor expressivo, restrito a quem busca alto padrão ou soluções integradas de grande porte.
Felizmente, tecnologia não é só para os mais ricos: existem soluções simples e baratas, como lâmpadas, câmeras e termostatos inteligentes de entrada, além de comandos por voz com assistentes como Alexa ou Google Nest. Esses produtos oferecem parte dos benefícios da automação com custos bem mais acessíveis.
Mas, atenção: a segurança digital deve ser prioridade. Dispositivos ligados à IoT podem expor dados pessoais se não houver proteção adequada, como senhas fortes e atualizações de software frequentes.
*Este conteúdo foi produzido com apoio de inteligência artificial e revisão humana.