Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Em 7 anos, a Lua pode ser atingida com a força de uma bomba atômica; para nós, na Terra, seria um espetáculo no céu

O asteroide 2024 YR4 não deve trazer perigo, mas o de 2032 pode causar um show lunar que não acontece há milhares de anos.

21 ago 2025 - 15h09
(atualizado em 21/8/2025 às 08h15)
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Xataka

A colisão de um asteroide de cerca de 60 metros com a Lua pode lançar uma corrente de destroços do satélite em direção à Terra.

Para nós, seria sobretudo um espetáculo cósmico inofensivo no céu, mas com risco pontual. Vamos explicar o cenário, o que esperar e em quais datas vocês podem marcar no calendário: 2028 e 2032.

A Terra está fora de risco, mas a Lua segue na mira

No fim de 2024, astrônomos descobriram o asteroide 2024 YR4. Por algum tempo, cogitou-se uma possível colisão com a Terra. Um impacto desse porte em nosso planeta seria perigoso.

Mas, após centenas de observações e análises feitas por telescópios como o James Webb e o Hubble, a probabilidade de entrada na atmosfera terrestre caiu para apenas 0,0017%.

Já a Lua é outra história. De acordo com um estudo recente, a chance de colisão do asteroide com o satélite em dezembro de 2032 está hoje em torno de 4,3%.

Pode parecer pouco, mas em termos astronômicos essa é uma probabilidade relativamente alta. De antemão: não há motivo para pânico. O resultado, para nós, seria um belíssimo espetáculo celeste na época do Natal.

Impacto com a força de uma bomba de hidrogênio

Se o 2024 YR4 realmente atingir a Lua no fim de 2032, a liberação de energia seria equivalente a uma bomba de hidrogênio de cerca de 6,5 megatons de TNT.

O impacto deixaria um cratera de aproximadamente 1 km de diâmetro no satélite. Mas o mais relevante para nós seria o que não ficaria preso à Lua: até 100 milhões de quilos de rocha poderiam se ...

Veja mais

Matérias relacionadas

Caso inédito no mundo: a história da brasileira que carrega sangue e DNA de seu irmão gêmeo e desafia a genética

Se você já ouviu que a depressão é um "desequilíbrio químico", é uma mentira: a ciência hoje tem sérias dúvidas

Cérebro de micro-ondas: cientistas criam chips mentais que se comunicam com IA

Encontramos outra estrada de tijolos amarelos; em vez de Oz, ela está nas profundezas do mar

Eclipse mais longo do ano terá transmissão para o Brasil

Xataka
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade