Trump provoca China, Rússia e Coreia do Norte em apenas uma mensagem: 'Conspiram contra EUA'

Líderes mundiais se reúnem na China para acompanhar um desfile militar do governo chinês

2 set 2025 - 23h08
(atualizado às 23h20)
Resumo
Donald Trump criticou China, Rússia e Coreia do Norte, questionando Xi Jinping sobre homenagens a americanos em desfile militar e acusando os líderes de conspirarem contra os EUA.
Donald Trump
Donald Trump
Foto: Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma provocação direta aos líderes da China, Rússia e Coreia do Norte nesta terça-feira, 2. Em sua rede social, a Truth Social, o republicano questionou se o presidente chinês, Xi Jinping, irá se lembrar de homenagear os norte-americanos que ajudaram o país em sua busca por “vitória e glória” no desfile militar que celebra os 80 anos da derrota do Japão no fim da Segunda Guerra Mundial. 

“A grande questão a ser respondida é se o presidente Xi da China mencionará ou não a enorme quantidade de apoio e ‘sangue’ que os Estados Unidos da América deram à China para ajudá-la a garantir sua liberdade de um invasor estrangeiro muito hostil. Muitos americanos morreram na busca da China por vitória e glória. Espero que sejam devidamente homenageados e lembrados por sua bravura e sacrifício”, afirmou Trump. 

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Em seguida, ele desejou um bom dia de celebração ao país e pediu para que Xi transmitisse os “mais calorosos cumprimentos” ao presidente russo, Vladimir Putin, e ao líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-Un. “Enquanto conspiram contra os EUA”, provocou. 

O comentário foi feito enquanto a China realiza o maior desfile militar de sua história, chamado “Dia da Vitória”. Os líderes dos três países chegaram juntos e caminharam por um tapete vermelho antes de se sentarem em locais de destaque. 

Ainda mais cedo nesta semana, o país também realizou uma cúpula regional com a presença de Putin, do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e dos líderes de mais de 20 países, em Tianjin. No evento, Xi fez críticas veladas aos EUA e às políticas tarifárias de Trump. 

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Fonte: Redação Terra
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