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Relacionamento tóxico: 4 dicas para mudar a chave e tornar a convivência saudável

É possível modificar os padrões nocivos da relação com algumas mudanças de atitude no dia a dia

19 dez 2021 - 10h00
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Será que você está vivendo um relacionamento tóxico? Veja só
Será que você está vivendo um relacionamento tóxico? Veja só
Foto: Shutterstock / Alto Astral

O termo relacionamento tóxico vem se tornando cada vez mais popular nas rodas de conversa entre amigas, não é mesmo? Esse formato é caracterizado por um casal que em diversas situações não se sente à vontade um com o outro ou acaba até mesmo se sentindo mal com a rotina que antes não causavam stress. O ciúmes, a falta de paciência e a intolerância são fatores que, com o tempo, desgastam qualquer relação. Mas, há maneiras de reverter esse cenário quando ambos querem colaborar.

Antes do relacionamento ser considerado tóxico por inteiro, ele dá indícios de que algo não está bem. Segundo a psicóloga Gabriela Luxo, o ciúme surge com o tempo. De repente, um dos dois passa a controlar demais o outro e cobranças e falta de liberdade passam a afetar a convivência. É normal que quem esteja vivenciando isso troque muitas farpas e sempre evidencie o lado ruim um do outro. Ou seja, acabam se perdendo entre si.

Já identificou que está vivendo um relacionamento tóxico? Não se desespere. É possível melhorar a situação com 4 dicas fundamentais:

Paciência: primeiro requisito básico para ter um relacionamento saudável. Apesar de ser algo difícil, é fundamental. Saber respeitar o tempo e espaço do outro tem de fazer parte da rotina.

Boa comunicação: a dificuldade de dialogar pode se tornar um problema na relação.  Quando os casais saem, muitas vezes passam a maior parte do tempo no celular e esquecem que estão ali para passar um tempo juntos. Voltar a ter tempo de qualidade juntos, com foco e comprometimento, ajuda a sair da zona de toxicidade.

Parceria: um relacionamento sem parceria deixa ele bem difícil. Ambos precisam ceder para que o companheirismo não se perca. Nada de chantagem ou ausência demais. Claro, ambos não precisam estar grudados. É saudável manter os ciclos de amigos e a vida pessoal, mas basta saber separar e incluir um ao outro nos programas.

Empatia: se colocar no lugar do outro é uma das tarefas mais complicadas. Então além de saber conversar, é preciso saber ouvir, e isso se chama empatia. Evite os julgamentos, e tente remanejar as situações para alcançar a felicidade no relacionamento.

Fonte: Gabriela Luxo, psicóloga, mestre e doutora em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e fundadora da Clínica Diálogo Positivo.

Alto Astral
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