Quando o futebol une pai e filho
A maioria esmagadora dos brasileiros já nasce com o futebol na veia. E a tendência é que essa paixão siga aumentando com o tempo. O problema é quando chega a hora de decidir para que time torcer – "uma escolha que não tem volta", exageram os mais fanáticos.
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Nesse momento, seja de caso pensado ou sem querer, os pais geralmente exercem uma influência enorme sobre os filhos. Alguns fazem chantagem, outros dão presentes com o símbolo do time, tudo para ganhar o coração dos pequenos.
Quando a estratégia dá certo, é a glória para o paizão poder torcer junto com o filho. Que o diga o cantor Samuel Rosa, vocalista da banda Skank, que esbanja alegria pelo fato do filho Juliano torcer pelo seu Cruzeiro. A mesma sorte teve o santista Eduardo Suplicy, senador da República, cujo filho Supla seguiu a preferência do pai no futebol. Já o jornalista Joelmir Beting guarda participação decisiva na escolha do filho, o cronista esportivo Mauro Beting, pelo Palmeiras.
Entre os atores, dois dos exemplos que merecem destaque são do futebol carioca. Não é raro ver Marcelo Antony e o filho Francisco juntos no Maracanã, curtindo uma partida do Botafogo. Por sua vez, Eduardo Moscovis não esconde sua felicidade ao ver as filhas Gabriela e Sofia vestidas com a camisa do Flamengo.