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Mês do orgulho LGBTQI+: Pabllo Vittar estrela campanha de coleção especial da Adidas

A Pride Pack traz peças icônicas da marca estampadas com as seis cores do arco-íris

11 jun 2019 - 17h37
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Para celebrar o mês do orgulho LGBTQI+, a Adidas Originals lança mais uma coleção Pride Pack e elege Pabllo Vittar para ser a personagem principal de sua campanha.

A drag queen, que é parceira da marca há três anos, conta estar feliz com o convite. "A coleção Pride reforça a luta LGBTQI+. A Adidas é uma marca que preza pela diversidade. Sou grata por esse encontro."

A coleção traz peças icônicas da marca - como tênis, moletom, shorts e camisetas - nas cores preto e branco com detalhes com as seis cores vibrantes do arco-íris. Os produtos custam entre R$ 99,99 a R$ 549,99 e já estão disponíveis no e-commerce da Adidas.

Pabllo reforça que no mês do orgulho LGBTQI+ é necessário ir além do clima de celebração. "O mês de junho é histórico para nossa comunidade e é símbolo de luta. Após 50 anos da revolução [sic] de Stonewall precisamos ainda lutar por nossa igualdade de direitos, respeito à diversidade e inclusão. Ao mesmo tempo em que comemoramos, também precisamos debater nossa condição atual e batalhar por mudanças efetivas." Em 28 de junho de 1969, a comunidade LGBT respondeu com manifestações a uma invasão da polícia de Nova York ao bar Stonewall Inn, em Manhattan. Esses motins são considerados um marco na história do movimento.

A artista vai participar de sete paradas LGBTQI+s em Los Angeles, Boston, Miami, Chicago, Nova York, San Francisco, nos Estados Unidos; e em Toronto, no Canadá. "Estou muito feliz com essas oportunidades, quero que minha voz e nossa bandeira seja ainda mais vista e entendida perante o mundo", conta Pabllo.

Com a agenda tomada por compromissos internacionais, a cantora não participará do evento na capital paulista, mas já mandou um recado para os seus fãs. "Estou pedindo para todos curtirem essa comemoração linda e refletirem também, trazerem debates, porque a parada também tem esse papel. Precisamos falar mais sobre dados, situação atual da comunidade, cidadania efetiva, entre outros pontos."

Estadão
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