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Aulas de inglês com realidade aumentada são atração do BE

Realidade aumentada e edição de games não são novidades no mercado de tecnologia. Mas, e na sala de aula? Veja como isso mudou.

25 out 2018 - 09h21
(atualizado às 09h21)
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Não é fácil prender a atenção  dos estudantes e manter o interesse no  estudo de outra língua. Mas a tecnologia  está aí para mudar esse panorama: realidade aumentada e edição de games não são apenas estímulos extras à educação, afinal, eles estrão se transformando em ferramenta indispensável.

É o que propõe o BE (Bilingual Education), programa de ensino bilíngue aplicado em escolas brasileiras, que utiliza recursos como realidade aumentada, além de edição de vídeos e games, para estimular o interesse dos estudantes em outra língua.

Foto: BE / Divulgação

O programa bilíngue é conhecido por sua parceria com material da National Geographic no Brasil e também aposta na tecnologia como suporte na educação. Em sala de aula, os estudantes entram em contato com o 4D+, uma ferramenta que permite, por exemplo, que os alunos vejam dinossauros e veículos se movimentando em 3D.

“A realidade aumentada traz a possibilidade de investigação para a sala de aula que não seria possível de outra forma”, explica a diretora acadêmica da Be, Flávia Fulgêncio.

Outro aparato utilizado no ensino bilíngue é o Zu3D, um equipamento que permite a gravação de vídeos em stop-motion e com fundo verde (chroma key), que possibilita ao aluno transformar em realidade tudo o que ele quiser criar.

Foto: BE / Divulgação

A realidade virtual, por sua vez, é ferramenta de educação inserida com o aplicativo VR, do Google Expeditons, que leva o aluno a explorar o mundo e estimula o aprendizado de um segundo idioma, conhecendo coisas e lugares a partir de uma experiência única e significativa.

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