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Macron afirma que França reconhecerá Estado da Palestina

Anúncio do presidente foi criticado pelo premiê de Israel

24 jul 2025 - 19h03
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O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta quinta-feira (24) que o seu país vai reconhecer a Palestina como um Estado.

    Em uma publicação nas redes sociais, o mandatário declarou que formalizará a ação durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), agendada para setembro.

    "Em consonância com seu compromisso histórico com uma paz justa e duradoura no Oriente Médio, decidi que a França reconhecerá o Estado da Palestina. A prioridade urgente hoje é acabar com a guerra em Gaza e levar alívio à população civil. A paz é possível", escreveu o líder francês.

    "Precisamos de um cessar-fogo imediato, da libertação de todos os reféns e de ajuda humanitária maciça para o povo de Gaza. Devemos também garantir a desmilitarização do Hamas, proteger e reconstruir Gaza. E, finalmente, devemos construir o Estado da Palestina, garantir sua viabilidade e assegurar que, ao aceitar sua desmilitarização e reconhecer plenamente Israel, contribua para a segurança de todos na região. Não há alternativa", acrescentou.

    A decisão de Macron, no entanto, foi criticada pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

    "Condenamos veementemente a decisão de Macron de reconhecer um Estado palestino vizinho a Tel Aviv após o massacre de 7 de outubro. Tal medida recompensa o terror e corre o risco de criar outro representante iraniano, assim como aconteceu com Gaza", declarou.

    Atualmente, mais de 140 nações reconhecem o Estado da Palestina, incluindo o Brasil. Em contrapartida, nenhum dos integrantes do G7 (EUA, Canadá, França, Alemanha, Inglaterra, Itália e Japão) adotaram essa ação até o momento. .

Ansa - Brasil
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