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Estados Unidos

Padre é acusado de pagar R$ 1,4 milhão para esconder relacionamento com ex-stripper

Relacionamento começou quando Heather Jones, hoje com 33, tinha 17 anos

14 ago 2025 - 22h11
(atualizado às 22h34)
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Resumo
Padre do Alabama é acusado de pagar R$ 1,4 milhão para ocultar relação com ex-stripper que começou quando ela tinha 17 anos; o caso inclui acusações de manipulação e abuso de poder.
Padre é acusado de pagar para ex-stripper esconder relacionamento
Padre é acusado de pagar para ex-stripper esconder relacionamento
Foto: Reprodução/The Guardian

Um padre do Alabama, nos Estados Unidos, está sendo investigado sob a acusação de ter pagado milhares de dólares para uma stripper não expor um relacionamento entre eles. O caso teria começado quando a moça tinha 17 anos. 

Heather Jones, hoje com 33 anos, enviou uma declaração formal por escrito ao jornal The Guardian com as alegações contra Robert Sullivan, de 61. Com registros bancários, a cópia de um acordo legal e e-mails, ela afirmou que o líder religioso teria comprado seu silêncio.

Os dois teriam se conhecido quando ela trabalhava em um "estabelecimento para adultos" nos arredores de Birmingham. De acordo com a moça, o padre era um cliente regular e costumava dar gorjetas. 

Até que certo dia ele lhe entregou um número de telefone e se ofereceu para “mudar a vida dela”. O padre, então, inicialmente se apresentou como médico e propôs apoio financeiro em troca de companhia privada. 

Os encontros incluíam jantares, restaurantes, compras e quartos de hotéis em cidades do Alabama. Ele também a presenteou com um telefone, o qual usava para fazer os contatos.

Mais tarde, Heather descobriu que Sullivan era padre, e não médico. A descoberta foi definida como “perturbadora” e ela passou a sofrer de depressão, instabilidade emocional e vício, com o religioso se oferecendo para arcar com os custos do tratamento.

Ainda segundo a mulher, o padre e um advogado fizeram com que ela assinasse um acordo de confidencialidade no valor de US$ 273 mil (R$ 1,4 milhão, na cotação atual).

Ao jornal, a mulher explicou que resolveu fazer a denúncia devido ao padre ter continuado trabalhando com famílias e crianças na comunidade da igreja em que trabalhava. Isso a deixou com medo de que "outros possam ser vulneráveis ao mesmo tipo de manipulação e exploração".

Ela, inclusive, permitiu que seu nome fosse divulgado com a esperança de que isso aumentasse a credibilidade das denúncias. O porta-voz da diocese de Birmingham, Donald Carson, afirmou que a possível má conduta estava sendo investigada. O padre, por sua vez, alegou que está afastado das funções por uma "licença pessoal”.

Fonte: Redação Terra
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