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GWM "liga" fábrica no interior de SP com Haval e Poer

Nova unidade da montadora chinesa vai iniciar as operações neste mês com modelos pré-série do Haval H6 e dos inéditos Haval H9 e Poer

11 ago 2025 - 08h00
(atualizado às 12h45)
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Já teve contratação de pessoal, apresentação do complexo, além de previsões e promessas de inauguração, mas, agora, parece que a coisa vai andar. A GWM, finalmente, anunciou para o dia 15 de agosto o início oficial das operações de sua fábrica em Iracemápolis, no interior de São Paulo.

A unidade marcará o início da produção nacional dos modelos Haval - linha de SUVs da marca, que contará com o H6 o H9 -, e da picape Poer, que será lançada em breve no Brasil.

Para recapitular a história, cabe lembrar que o complexo industrial foi adquirido da Mercedes-Benz, em 2021. Depois disso, de uns dois anos para cá, passou por um amplo processo de modernização, com investimentos bilionários.

A expectativa da montadora chinesa é que a planta seja uma das mais avançadas da marca fora da China.

GWM H9 e Poer P30
GWM H9 e Poer P30
Foto: GWM/Divulgação / Estadão

A operação da GWM em Iracemápolis vai reforçar a presença da empresa no mercado brasileiro. Hoje, mesmo importado, o SUV H6 vende bem. Só no mês passado, foram 3.339 unidades e, no acumulado do ano, já são 16 mil.

A picape Poer, contudo, deve ter trabalho por aqui, afinal, o consumidor desse tipo de veículo é mais tradicional e, por isso, não vai ser fácil combater o trio Toyota Hilux, Ford Ranger e Chevrolet S10. Já o H9 (que vai dividir plataforma e o motor 2.4 turbodiesel com a picape), pode conseguir repetir o sucesso do irmão menor, frente à Toyota SW4, Chevrolet Trailblazer e Mitsubishi Pajero.

A empresa fala em, inicialmente, atender apenas o mercado interno. Contudo, há planos para exportações no futuro. A produção local faz parte da estratégia da GWM de expansão na América Latina, com foco em eletrificação e sustentabilidade.

Há planos de alcançar índice de nacionalização superior a 60% dos modelos feitos aqui. A fábrica de Iracemápolis terá capacidade de produzir 30 mil unidades anuais - número que deve subir para 50 mil em três anos.

Estadão
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