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Meninos, eu vi a Argentina de Messi ser humilhada!

Os 3 x 0 da Croácia praticamente eliminaram os argentinos, que dependem agora de um milagre; Peru se despede após derrota para França.

21 jun 2018 - 17h32
(atualizado às 17h36)
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Messi não havia nascido quando Maradona, em 86, carregou a Argentina nas costas, fez gol antológico, usou a mão de Deus, venceu a batalha na bola contra a Inglaterra, que anos antes havia levado a melhor na Guerra das Malvinas. Na final contra a Alemanha veio o bicampeonato mundial.

Na quarta Copa, que tem tudo para ser a última já que Messi vai fazer 31 anos daqui a três dias, a Argentina e o craque não se entendem. Os 3 a 0 da Croácia classificaram o time europeu e praticamente eliminaram os hermanitos, que foram humilhados. Lambança do goleiro Caballero no primeiro gol, golaço de Modric no segundo e um gol de Rakitic, que lembrou um jogo treino ou um gol da Alemanha naqueles fatídicos 7 x 1 contra o Brasil.

Caballero reage ao gol da Croácia
Caballero reage ao gol da Croácia
Foto: Ivan Alvarado / Reuters

E como fica Messi, que muita gente diz ser melhor do que Maradona e o mais próximo de Pelé? Em termos de Copas do Mundo, o astro do Barcelona não amarra a chuteira dos dois. Se em 2014, ele chegou perto do título com o vice-campeonato, nesse Mundial não foi sombra do craque que encanta os amantes do futebol arte. Um Messi apático acompanhado de uma das seleções mais fracas da história argentina.

A Argentina depende agora de um milagre e o Peru, que teve Guerrero como titular, já se despediu, com a derrota para a França por 1 x 0. O atacante de 34 anos também não era nascido quando os peruanos haviam participado pela última vez de uma Copa em 82. E quis o destino que o Peru fosse desclassificado exatos 40 anos depois de levarem de 6 a 0 da Argentina, no jogo mais polêmico da história das Copas, que eliminou o Brasil no Mundial de 78. Com a ajuda dos generais fora de campo, os argentinos faturaram o primeiro título.

Mas ainda bem que o novo sempre vem. O gol da França foi de Mbappé, o parceiro de Neymar no PSG, que só dava chutes na barriga da mamãe, quando Zidane comandou os franceses rumo ao primeiro Mundial, em 98. Um time jovem que encantou, principalmente no primeiro tempo. A outra vaga do grupo C vai ser decidida entre Austrália e Dinamarca, que empataram por 1 x 1.

A sexta-feira já vai começar quente com o Brasil enfrentando a Costa Rica logo às nove da matina. Será que Neymar, que nasceu dez anos antes do penta, vai manter a esperança de o Brasil chegar ao hexa? Façam suas apostas!

Fonte: Blog A Copa no sofá   
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